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15/01/2009 - 14h17

Israel pôs cem feridos em risco ao atacar hospital, diz Cruz Vermelha

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da Folha Online

O presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Jakob Kellenberger, afirmou nesta quinta-feira que o ataque feito por Israel contra um hospital do Crescente Vermelho --a Cruz Vermelha dos países muçulmanos-- nesta quinta-feira foi inaceitável e que as vidas de cerca de cem pacientes, além das dos profissionais que cuidavam deles, foram colocadas em risco.

Nesta quinta-feira, além do hospital, Israel atacou, na Cidade de Gaza, a sede da UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, e um complexo com escritórios de mídias árabes e ocidentais.

Desde que Israel iniciou sua grande ofensiva na faixa de Gaza contra o grupo radical islâmico Hamas, mais de mil palestinos foram mortos e outros 4.000, feridos. Segundo fontes médicas palestinas, 40% dos mortos são civis enquanto, para Israel, 75% são militantes do Hamas. Do lado israelense, 13 foram mortos, sendo três civis.

"O hospital sofreu ao menos um disparo direto nesta manhã, e todos os pacientes tiveram se ser removidos, em pânico, para o piso térreo", afirmou o diretor dos serviços de emergência do Crescente Vermelho, Bashar Morad. Conforme Morad, todo o segundo piso do hospital foi incendiado, e a farmácia ficou parcialmente danificada.

O Crescente Vermelho também registrou um ataque a um depósito, na manhã desta quinta. "O depósito estava cheio de ajuda humanitária", informou a Cruz Vermelha.

Conforme a ONU (Organização das Nações Unidas), o ataque ao prédio da UNRWA também destruiu carregamentos de ajuda, principalmente de alimentos e combustível. Naquele ataque, ao menos três funcionários da organização ficaram feridos. Por causa da ofensiva israelense, o prédio da ONU em Gaza chegou a acomodar 700 refugiados. Não há confirmação sobre quantos deles estavam no local, no momento do bombardeio.

"Os recentes acontecimentos são alarmantes especialmente pelo fato de que os hospitais de Gaza já estão lotados e no limite, tendo que lidar com um número de vítimas cada vez maior", disse o presidente da Cruz Vermelha.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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