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17/01/2009 - 22h18

Israel inicia trégua unilateral em Gaza; Hamas lança foguetes

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da Folha Online

O cessar-fogo unilateral israelense na faixa de Gaza entrou em vigor às 2h deste domingo (18) (22h deste sábado, no horário de Brasília), informou o Exército israelense. A trégua foi anunciada após 22 dias da grande ofensiva israelense na região, que deixou ao menos 1.160 palestinos mortos.

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Segundo a agência de notícias France Presse,contudo, o movimento islâmico radical Hamas lançou ao menos seis foguetes contra o território israelense desde o anúncio da trégua unilateral.

O Hamas reivindicou o lançamento de seis foguetes Grad, de alcance médio, contra o sul de Israel, em diferentes comunicados.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmou em anúncio à imprensa, na noite deste sábado, que o país cumpriu seus objetivos em Gaza --enfraquecer o Hamas e interromper o lançamento de foguetes contra seu território- e que, por isso, anunciava a trégua unilateral.

Com o passar das horas, os moradores da Cidade de Gaza podiam ouvir o som dos aviões militares israelenses, mas nenhuma bomba sendo lançada, informou a agência de notícias Reuters.

Ameaça

Olmert afirmou que Israel alcançou todos os objetivos da ofensiva em Gaza, a maior operação militar na região desde que retirou as tropas do território em 2005, depois de 38 anos de ocupação.

As forças terrestres israelenses, que entraram em Gaza no dia 03, devem permanecer por algum tempo na região, mas sem o objetivo de reocupar o território. "Nós não deixamos Gaza em 2005 com o desejo de voltar", afirmou.

O primeiro-ministro afirmou que o Hamas não faz parte da trégua. "É um acordo internacional do qual organizações terroristas como o Hamas não fazem parte", disse Olmert sobre a trégua unilateral. "Se eles continuarem a lançar foguetes seremos obrigados a dar mais um resposta justificada. [...] Eu não sugiro que outras organizações nos testem."

Oposição

Ali Barakeh, um dirigente do Hamas, declarou na Síria que o grupo vai continuar resistindo a Israel "com todos os meios" se o governo israelense não retirar as tropas de Gaza e abrir as fronteiras do território. "A declaração israelense não é suficiente", disse ele. Mais cedo, um porta voz do Hamas no Líbano havia falado nos mesmos termos.

Segundo Olmert, o Hamas foi atingido seriamente em sua infraestrutura. O primeiro-ministro afirmou que a capacidade do grupo de lançar foguetes contra as cidade do sul de Israel foi severamente limitada.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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