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28/12/2002
-
08h14
O secretário norte-americano de Defesa, Donald Rumsfeld, ordenou uma mobilização "significativa" de tropas terrestres, de aviões de combate e de apoio logístico no golfo, dando início à fase final dos preparativos para uma eventual guerra contra o Iraque, afirmou hoje o jornal "Washington Post".
Segundo a publicação, citando altos funcionários da defesa, o documento secreto de mais de 20 páginas, assinado na terça-feira (24), enumera a mobilização de forças, que inclui unidades de infantaria mecanizada, de abastecimento para operações aéreas e de instalações hospitalares que chegarão ao Kuait, Qatar, Bahrein e outros três países do golfo Pérsico nas próximas semanas.
"Há um pouco de tudo e (a mobilização) é exaustiva", declarou um funcionário citado pelo jornal.
Segundo o "Washington Post", há atualmente cerca de 60 mil homens na região e 400 aviões estacionados na Turquia, Kuait, Qatar, Arábia Saudita, Omã e Bahrein.
A mobilização do dispositivo deverá permitir "facilitar o processo diplomático e reduzir os lapsos entre uma decisão presidencial e o início das operações", declarou outra fonte ao jornal, segundo o qual a força mobilizada no Golfo deve ser mais reduzida do que a utilizada na Guerra do Golfo em 1991. Naquela ocasião, foram mobilizados 500 mil homens.
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Começa fase final da mobilização militar dos EUA no golfo
da France Presse, em WashingtonO secretário norte-americano de Defesa, Donald Rumsfeld, ordenou uma mobilização "significativa" de tropas terrestres, de aviões de combate e de apoio logístico no golfo, dando início à fase final dos preparativos para uma eventual guerra contra o Iraque, afirmou hoje o jornal "Washington Post".
Segundo a publicação, citando altos funcionários da defesa, o documento secreto de mais de 20 páginas, assinado na terça-feira (24), enumera a mobilização de forças, que inclui unidades de infantaria mecanizada, de abastecimento para operações aéreas e de instalações hospitalares que chegarão ao Kuait, Qatar, Bahrein e outros três países do golfo Pérsico nas próximas semanas.
"Há um pouco de tudo e (a mobilização) é exaustiva", declarou um funcionário citado pelo jornal.
Segundo o "Washington Post", há atualmente cerca de 60 mil homens na região e 400 aviões estacionados na Turquia, Kuait, Qatar, Arábia Saudita, Omã e Bahrein.
A mobilização do dispositivo deverá permitir "facilitar o processo diplomático e reduzir os lapsos entre uma decisão presidencial e o início das operações", declarou outra fonte ao jornal, segundo o qual a força mobilizada no Golfo deve ser mais reduzida do que a utilizada na Guerra do Golfo em 1991. Naquela ocasião, foram mobilizados 500 mil homens.
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