Publicidade
Publicidade
12/02/2003
-
20h51
A Corte do Distrito Federal de Nova York proibiu desde hoje manifestações públicas de oposição a uma guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, informou o jornal norte-americano "The New York Times".
Ontem a juíza federal Barbara S. Jones estabeleceu que manifestantes antiguerra estão proibidos de marchar pelo complexo da sede da ONU (Organização das Nações Unidas) no sábado (15), ou em qualquer outro lugar de Manhattan, segundo o jornal.
Alegando que uma aglomeração de 100 mil pessoas ou mais acarretaria sérios riscos à segurança, Jones disse que os organizadores poderiam reunir no máximo 10 mil pessoas a cinco quadras do complexo.
Milhões de pessoas em todo o mundo deverão participar no sábado, Dia Internacional Contra a Guerra no Iraque, de uma manifestação pela paz no país, em um movimento que os organizadores acham que será o maior protesto mundial contra a guerra.
Os organizadores das atividades opositoras à guerra contra o Iraque consideraram a decisão da juíza um assalto aos direitos constitucionais. Jones disse que o direito de liberdade de expressão dos manifestantes estaria garantido pela contraproposta da cidade de uma reunião de 10 mil pessoas em outro local.
Manifestações e passeatas estão proibidas na área dos prédios da ONU desde os ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
A União de Liberdades Civis de Nova York apelou à decisão ante a Corte de Apelações do Segundo Circuito dos Estados Unidos.
Com agências internacionais
Leia mais
Manifestações antiguerra em SP começam no sábado
Rio terá protesto contra guerra no sábado
Milhões de pessoas devem protestar contra guerra
Especial
Saiba mais sobre a crise EUA-Iraque
Corte de Nova York proíbe manifestação contra guerra no Iraque
da Folha OnlineA Corte do Distrito Federal de Nova York proibiu desde hoje manifestações públicas de oposição a uma guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, informou o jornal norte-americano "The New York Times".
Ontem a juíza federal Barbara S. Jones estabeleceu que manifestantes antiguerra estão proibidos de marchar pelo complexo da sede da ONU (Organização das Nações Unidas) no sábado (15), ou em qualquer outro lugar de Manhattan, segundo o jornal.
Alegando que uma aglomeração de 100 mil pessoas ou mais acarretaria sérios riscos à segurança, Jones disse que os organizadores poderiam reunir no máximo 10 mil pessoas a cinco quadras do complexo.
Milhões de pessoas em todo o mundo deverão participar no sábado, Dia Internacional Contra a Guerra no Iraque, de uma manifestação pela paz no país, em um movimento que os organizadores acham que será o maior protesto mundial contra a guerra.
Os organizadores das atividades opositoras à guerra contra o Iraque consideraram a decisão da juíza um assalto aos direitos constitucionais. Jones disse que o direito de liberdade de expressão dos manifestantes estaria garantido pela contraproposta da cidade de uma reunião de 10 mil pessoas em outro local.
Manifestações e passeatas estão proibidas na área dos prédios da ONU desde os ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
A União de Liberdades Civis de Nova York apelou à decisão ante a Corte de Apelações do Segundo Circuito dos Estados Unidos.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice