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19/02/2003
-
13h18
O governo do Reino Unido afirmou hoje que os britânicos devem partir do Kuait e do Iraque devido "à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista" e também pediu que seus cidadãos saiam imediatamente das regiões da faixa de Gaza e da Cisjordânia.
A embaixada do Reino Unido no Kuait recomendou hoje a seus cidadãos que abandonem o emirado se sua presença no país não for imprescindível e ordenou a saída dos familiares do pessoal diplomático.
"Aconselhamos que não efetuem viagens inúteis, incluídos os deslocamentos para passar férias no Kuait, e se já se encontram no Kuait, devem partir a menos que sua presença seja necessária", afirmou a embaixada em um comunicado.
"Damos esse conselho devido à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista", segundo o texto.
"Também ordenamos a saída das famílias do pessoal diplomático [no Kuait] e permitimos a saída dos membros da embaixada que assim desejarem", declarou.
O ministro britânico das Relações Exteriores, Jack Straw, afirmou hoje em um comunicado que os britânicos devem partir do Iraque "imediatamente".
"Aconselhamos aos cidadãos britânicos que já se encontram [no Iraque] que saiam imediatamente. Vocês não deveriam tentar viajar ao Iraque", afirmou a chancelaria.
"Damos esse conselho devido à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista", declarou.
"Se planejam visitar o Iraque, devem saber que o regime iraquiano utilizou cidadãos britânicos como reféns durante a crise de 1990-91 e permaneceram detidos em lugares onde sua segurança corria um alto risco."
"Têm de saber que não há presença diplomática no Iraque para lhes prestar ajuda", declarou.
Dezenas de "escudos humanos" ocidentais voluntários, entre eles diversos britânicos, chegaram no final de semana passado a Bagdá com a intenção de ocupar hospitais e outros locais em caso de uma guerra no Iraque, acusado pelos EUA e Reino Unido de produzir armas de destruição em massa.
"No caso da faixa de Gaza e da Cisjordânia, aconselhamos sair agora, enquanto os caminhos estão abertos", diz o comunicado do ministro das Relações Exteriores dirigido aos britânicos.
Ademais, o comunicado aconselha que os britânicos evitem todo tipo de "viagem não-essencial", ou seja, que tampouco viajem a passeio para Israel e para territórios palestinos.
Com agências internacionais
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Reino Unido pede que britânicos abandonem Kuait e Iraque
da Folha OnlineO governo do Reino Unido afirmou hoje que os britânicos devem partir do Kuait e do Iraque devido "à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista" e também pediu que seus cidadãos saiam imediatamente das regiões da faixa de Gaza e da Cisjordânia.
A embaixada do Reino Unido no Kuait recomendou hoje a seus cidadãos que abandonem o emirado se sua presença no país não for imprescindível e ordenou a saída dos familiares do pessoal diplomático.
"Aconselhamos que não efetuem viagens inúteis, incluídos os deslocamentos para passar férias no Kuait, e se já se encontram no Kuait, devem partir a menos que sua presença seja necessária", afirmou a embaixada em um comunicado.
"Damos esse conselho devido à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista", segundo o texto.
"Também ordenamos a saída das famílias do pessoal diplomático [no Kuait] e permitimos a saída dos membros da embaixada que assim desejarem", declarou.
O ministro britânico das Relações Exteriores, Jack Straw, afirmou hoje em um comunicado que os britânicos devem partir do Iraque "imediatamente".
"Aconselhamos aos cidadãos britânicos que já se encontram [no Iraque] que saiam imediatamente. Vocês não deveriam tentar viajar ao Iraque", afirmou a chancelaria.
"Damos esse conselho devido à crescente tensão na região e ao risco de uma ação terrorista", declarou.
"Se planejam visitar o Iraque, devem saber que o regime iraquiano utilizou cidadãos britânicos como reféns durante a crise de 1990-91 e permaneceram detidos em lugares onde sua segurança corria um alto risco."
"Têm de saber que não há presença diplomática no Iraque para lhes prestar ajuda", declarou.
Dezenas de "escudos humanos" ocidentais voluntários, entre eles diversos britânicos, chegaram no final de semana passado a Bagdá com a intenção de ocupar hospitais e outros locais em caso de uma guerra no Iraque, acusado pelos EUA e Reino Unido de produzir armas de destruição em massa.
"No caso da faixa de Gaza e da Cisjordânia, aconselhamos sair agora, enquanto os caminhos estão abertos", diz o comunicado do ministro das Relações Exteriores dirigido aos britânicos.
Ademais, o comunicado aconselha que os britânicos evitem todo tipo de "viagem não-essencial", ou seja, que tampouco viajem a passeio para Israel e para territórios palestinos.
Com agências internacionais
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