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Cruz Vermelha alerta para excesso de otimismo com fim da gripe suína
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da Efe, em Paris
A Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) alertou nesta quinta-feira contra o otimismo excessivo com o enfraquecimento da epidemia de gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1). A organização afirmou que não se pode excluir uma onda mais violenta da doença e pediu para os países que "mantenham a vigilância".
"É cedo demais para gritar vitória contra o vírus A (H1N1), em um momento no qual temos um conhecimento muito imperfeito do mesmo", afirmou, em Paris, o secretário-geral da FICV, Bekele Geleta, ao final de uma reunião sobre pandemias.
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O responsável da FICV disse que o vírus pode "reaparecer de forma mais grave" que a atual, por isso, disse que é preciso manter as medidas de vigilância frente à propagação.
Segundo o balanço mais recente da OMS (Organização Mundial da Saúde), a gripe suína deixa 2.099 pessoas infectadas em todo o mundo, incluindo 44 mortes --42 no México e duas nos Estados Unidos. Apesar dos números sempre crescentes em todo o mundo, a maioria dos novos casos registrados são referentes a testes em amostras antigas e não a novos contágios.
Bekele rejeitou as críticas que acusam a comunidade internacional "de ter reagido de forma forte demais diante desta ameaça" e criado um alarde de pandemia por uma gripe que atingiu mais severamente apenas o México.
"Do nosso ponto de vista, nunca se está suficientemente preparado frente a este tipo de ameaça", disse.
O responsável da FICV para a gripe, Pierre Duplessis, disse que, no passado, já houve casos de pandemias de gripe que se mostraram mais mortíferas em segundas ondas. "Em 1918, a primeira onda de gripe espanhola foi muito leve, mas, após alguns meses nos quais permaneceu silenciosa, voltou de forma mais severa e levou muita gente", afirmou.
Duplessis disse que o nível de conhecimento do vírus é muito limitado, em particular no que se refere a seu comportamento no México, por isso disse que "estamos no início" desta doença.
"Não sabemos o que acontece no México, mas, fora dali, o vírus não cria muitos problemas. No entanto, ninguém sabe o que pode acontecer em seis meses", afirmou o cientista, que mostrou seu temor diante de uma mutação ou uma reconversão genética do A (H1N1).
Os principais riscos são, segundo Duplessis, a infecção do humano ao porco, a infecção entre humanos ou a mistura deste vírus com o da gripe aviária
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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