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OMS alerta governos asiáticos a manter vigilância sobre gripe suína
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da Reuters
Depois de alertar que até um terço da população mundial pode ser contaminado pelo vírus da gripe suína, denominada gripe A (H1N1), a OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu que os governos asiáticos fiquem alertas contra qualquer sinal de um surto da doença.
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O vírus pode atingir proporções ainda maiores em um continente extremamente populoso como o asiático e que sofreu recentemente com a gripe aviária e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars).
"Temos de manter a vigilância e entender que o vírus com o qual estamos lidando poderia facilmente mudar e se tornar mais feroz. Não podemos baixar a guarda, independentemente do que estejamos vendo no momento", disse David Nabarro, coordenador da ONU (Organização das Nações Unidas) para o combate a gripes.
Nabarro alertou que os governos podem ficar otimistas demais diante do fato de que muitas pessoas nos países mais afetados estão desenvolvendo apenas sintomas leves da gripe. Ele lembrou que a pior pandemia de gripe dos tempos modernos, a dita "gripe espanhola", que matou cerca de 40 milhões de pessoas em 1918 e 1919, também começou com uma onda mais branda de infecções.
Após os surtos de Sars e gripe aviária nesta década, as autoridades asiáticas se dizem mais preparadas para evitar uma pandemia, pois houve melhora em seus sistemas de vigilância, laboratórios e estoques de medicamentos antivirais.
Ministros da Saúde de Japão, China, Coreia do Sul e dos dez países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) participam nesta sexta-feira de uma reunião na Tailândia para discutir a coordenação da luta contra a doença.
O secretário-geral da OMS, Keiji Fukuda, afirmou que, por enquanto, não há uma decisão de alterar o nível de alerta da OMS contra pandemias, que está no grau 5. Ele pode tanto cair para 4 quanto chegar a 6, o topo da escala, o que ativaria planos emergenciais contra uma pandemia.
"Acho que todas essas possibilidades estão em aberto agora, embora novamente seja muito provável que passemos à fase 6 no futuro próximo", afirmou.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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