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Casos de gripe suína passam de 52 mil em 99 países, diz OMS
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da Folha Online
O mais recente balanço da OMS (Organização Mundial de Saúde) aponta que 52.160 pessoas contraíram o vírus da gripe suína, oficialmente denominada gripe A (H1N1), em 99 países e territórios. Seguindo a organização, até esta segunda-feira, a nova doença deixou 231 mortos.
Saiba mais sobre a gripe suína
No último dia 11, a OMS anunciou que a gripe suína atingiu o nível de pandemia (epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica do vírus, e não com a sua periculosidade.
O México continua o país com maior número de mortos, 131 dos 7.624 casos confirmados em laboratório. Considerado epicentro da doença, o país não registrou, contudo, aumento no número de casos desde o balanço anterior, divulgado na sexta-feira passada (19).
Os Estados Unidos continuam sendo o país com o maior número de casos --21.449, um salto de mais de 3.500 casos apenas no fim de semana. O número de mortos chega a 87, com 43 novas vítimas registradas nos últimos dias.
No Canadá, 805 novos casos da doença foram registrados. O país têm assim 5.710 casos do vírus A (H1N1), incluindo 13 vítimas.
Na América do Sul, o Chile continua como país mais afetado pela doença: são 4.315 casos da doença e duas mortes.
No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou no fim da tarde deste domingo mais 35 casos de gripe suína, elevando para 215 o número de pessoas infectadas no país. No balanço da OMS, porém, ainda há apenas 131 casos confirmados.
Os demais países com casos de gripe suína são: Austrália (2.436), Argentina (1010), China (739), Alemanha (275), Guatemala (208), El Salvador (160), Costa Rica (149), França (147), Coreia do Sul (105), Equador (95), República Dominicana (93), Honduras (91), Itália (88), Jamaica (19), Japão (850), Jordânia (13), Kuait (26), Laos (2), Líbano (12), Luxemburgo (3), Reino Unido (2.506), Tailândia (589), Espanha (522), Filipinas (344), Panamá (330), Nova Zelândia (252), Nicarágua (189), Peru (185), Holanda (87), Venezuela (71), Colômbia (71), Suécia (48), Grécia (48), Paraguai (48), Índia (44), Egito (39), Uruguai (36), Suíça (31), Vietnã (35), Bélgica (29), Malásia (23), Arábia Saudita (35), Israel (29), Bolívia (25), Irlanda (23), Dinamarca (23), Turquia (20), Romênia (18), Trinidad e Tobago (18), Noruega (17), Cuba (15), Bahrein (15), Finlândia (13), Polônia (13), Suriname (11), Áustria (9), Cisjordânia e Faixa de Gaza (8), Hungria (7), República Tcheca (7), Portugal (6), Iêmen (5), Estônia (5), Ilhas Cayman (4), Barbados (4), Islândia (4), Chipre (4), Antilhas Holandesas --Curaçao (3), Omã (3), Qatar (8), Rússia (3), Eslováquia (3), Bulgaria (2), Bahamas (2), Papua-Nova Guiné (1), Samoa (1), Dominica (1), Bangladesh (1), Polinésia Francesa (1), África do Sul (1), Sri Lanka (4), Ucrânia (1), Ilhas Virgens Britânicas (1), Brunei (1), Bermuda (1), Argélia (1), ilha de Man (1), Martinica (1), Fiji (1), ilhas Jersey (1).
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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