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OMS registra mais de 77 mil casos de gripe suína no mundo
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colaboração para a Folha Online
O mais recente balanço da OMS (Organização Mundial de Saúde), divulgado nesta quarta-feira, informa que 77.201 pessoas já contraíram a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- em 120 países e territórios. Desse total, 332 pacientes morreram.
No mês passado, a organização anunciou que a doença atingiu o nível de pandemia (epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica do vírus, e não com a sua periculosidade.
Os Estados Unidos continuam sendo o país com o maior número de casos --27.717-- e o maior número de mortes --127.
Em seguida aparece o México --considerado o epicentro da doença--, com 8.680 casos confirmados e 116 mortes.
No Canadá, já foram registrados 7.983 casos de gripe suína e 25 mortes.
O Chile é o país da América do Sul com o maior número de casos --6.211--, e 12 mortes. Mas a Argentina é o que tem a maior quantidade de mortes causadas pela doença --26. No país, 1.587 pessoas já foram infectadas.
A Austrália já confirmou 4.090 casos de gripe suína e sete mortes. Na Tailândia, de 1.414 pacientes infectados, três morreram.
Costa Rica, Guatemala, República Dominicana e Colômbia registraram, cada um, duas mortes causadas pela doença. Filipinas, Espanha, Uruguai e Honduras, tiveram uma morte cada.
No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou na tarde desta terça-feira 55 novos casos da doença, elevando para 680 o total de pessoas infectadas no país. Desse total, apenas uma pessoa --um caminhoneiro do Rio Grande do Sul-- morreu.
Os demais países com casos de gripe suína são China (1.518), Japão (1.266), Filipinas (861), Espanha (717), Nova Zelândia (711), Cingapura (701), Peru (538), Israel (506), Alemanha (417), Panamá (417), Nicarágua (293), Costa Rica (279), França (277), Guatemala (254), el Salvador (226), Bolívia (205), Coreia do Sul (202), Uruguai (195), Venezuela (193), Equador (163), Holanda (128), Itália (123), Vietnã (123), Honduras (118), Malásia (112), República Dominicana (108), Índia (104), Paraguai (96), Colômbia (93), Grécia (92), Arábia Saudita (81), Suécia (69), Egito (67), Suíça (56), Dinamarca (55), Trinidad e Tobago (53), Chipre (48), Bélgica (47), Cuba (46), irlanda (41), Líbano (39), Jamaica (32), Noruega (32), Turquia (32), Brunei (29), Romênia (28), Finlândia (26), Jordânia (20), Marrocos (17), Portugal (17), áustria (15), Bahrein (15), Polônia (15), Sri Lanka (15), ilhas Cayman (13), Estônia (13), Eslováquia (13), Cisjordânia e faixa de Gaza (13), Sérvia (12), Iraque (11), Suriname (11), Barbados (10), Bulgária (10), Hungria (10), Qatar (10), República Tcheca (10), Indonésia (8), Emirados Árabes Unidos (8), ilhas Jersey (8), Maurício (7), Antilhas Holandesas --Curaçao (7), Antilhas Holandesas --Saint Martin (7), Iêmen (7), Bahamas (6), Camboja (6), Nova Caledônia (6), ilha de Guernsey (5), Islândia (4), Luxemburgo (4), Montenegro (4), Eslovênia (4), Cabo Verde (3), Laos (3), Nepal (3), Omã (3), Rússia (3), Tunísia (3), Argélia (2), Antígua e Barbuda (2), Costa do Marfim (2), Etiópia (2), Fiji (2), Polinésia Francesa (2), Martinica (2), Vanuatu (2), Bangladesh (1), Bermudas (1), Ilhas Virgens Britânicas (1), Dominica (1), Irã (1), Quênia (1), Letônia (1), Lituânia (1), Mianmar (1), Papua-Nova Guiné (1), Santa Lúcia (1), Samoa (1), África do Sul (1), Ucrânia (1), ilha de Man (1).
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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