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22/08/2003
-
22h41
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos sugeriram hoje que não descartam a possibilidade de outros países oferecerem à Coréia do Norte incentivos para que Pyongyang interrompa seu programa nuclear, mas esclareceram que Washington não oferecerá tais ''recompensas'', disse um funcionário de alto escalão do Departamento de Estado.
A fonte, que pediu para não ser identificada, acrescentou que os Estados Unidos não esperam resultados rápidos nas negociações sobre o programa nuclear norte-coreano, em que estarão envolvidos seis países a partir da próxima quarta-feira (27), em Pequim. O funcionário disse que a delegação americana não participará das mesmas ''com algum pacote de recompensas''.
O funcionário não descartou a possibilidade de que países como Rússia, China, Coréia do Sul e Japão ofereçam incentivos para que Pyongyang cancele seu programa. Segundo ele, pode haver incentivos que causem ''problemas'' para os EUA e pode haver sugestões positivas aos norte-coreanos, que ajudem a Coréia do Norte a se mover numa ''boa direção'', seja na área nuclear ou em outra área.
O funcionário acrescentou que o cancelamento do programa nuclear norte-coreano poderá ''abrir as portas'' para uma nova relação entre o país asiático e os Estados Unidos.
A delegação americana, liderada pelo subsecretário de Estado para a Ásia e Zona do Pacífico, James Kelly, pedirá o fim total, verificável e irreversível do programa nuclear norte-coreano, disse a autoridade.
A China receberá entre os próximos dias 27 e 29 os vice-chanceleres das Coréias, Estados Unidos, Rússia e Japão. Para o funcionário, não se pode esperar que se alcance qualquer tipo de acordo, pois serão as primeiras discussões e o processo deve ser longo.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, telefonou hoje para o colega chinês, Li Zhaoxing, com quem conversou sobre a reunião de Pequim, informou um funcionário do Departamento de Estado.
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EUA não descartam negociação longa com Coréia do Norte
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Os Estados Unidos sugeriram hoje que não descartam a possibilidade de outros países oferecerem à Coréia do Norte incentivos para que Pyongyang interrompa seu programa nuclear, mas esclareceram que Washington não oferecerá tais ''recompensas'', disse um funcionário de alto escalão do Departamento de Estado.
A fonte, que pediu para não ser identificada, acrescentou que os Estados Unidos não esperam resultados rápidos nas negociações sobre o programa nuclear norte-coreano, em que estarão envolvidos seis países a partir da próxima quarta-feira (27), em Pequim. O funcionário disse que a delegação americana não participará das mesmas ''com algum pacote de recompensas''.
O funcionário não descartou a possibilidade de que países como Rússia, China, Coréia do Sul e Japão ofereçam incentivos para que Pyongyang cancele seu programa. Segundo ele, pode haver incentivos que causem ''problemas'' para os EUA e pode haver sugestões positivas aos norte-coreanos, que ajudem a Coréia do Norte a se mover numa ''boa direção'', seja na área nuclear ou em outra área.
O funcionário acrescentou que o cancelamento do programa nuclear norte-coreano poderá ''abrir as portas'' para uma nova relação entre o país asiático e os Estados Unidos.
A delegação americana, liderada pelo subsecretário de Estado para a Ásia e Zona do Pacífico, James Kelly, pedirá o fim total, verificável e irreversível do programa nuclear norte-coreano, disse a autoridade.
A China receberá entre os próximos dias 27 e 29 os vice-chanceleres das Coréias, Estados Unidos, Rússia e Japão. Para o funcionário, não se pode esperar que se alcance qualquer tipo de acordo, pois serão as primeiras discussões e o processo deve ser longo.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, telefonou hoje para o colega chinês, Li Zhaoxing, com quem conversou sobre a reunião de Pequim, informou um funcionário do Departamento de Estado.
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