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Polícia iraniana prende dirigente de partido reformista
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da France Presse, em Teerã (Irã)
da Folha Online
As autoridades iranianas prenderam Azar Mansuri, a adjunta do secretário-geral da Frente da Participação, um dos principais partidos reformistas iranianos, informou o partido, em comunicado.
Mansuri, diretora dos assuntos políticos no partido, foi presa na terça-feira à noite, segundo o site reformista Norooznews.
Mohsen Mirdamadi, o secretário-geral da Frente da Participação, também foi detido e atualmente é julgado pela participação nos distúrbios posteriores à polêmica reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, no dia 12 de junho.
A Frente da Participação denunciou uma nova onda de prisões, em particular entre os jovens dirigentes do partido. Atualmente, 20 membros do partido estão detidos.
"A submissão da justiça à vontade dos organismos militares e de segurança é uma chama que incendiará a revolução e a República Islâmica", afirma uma nota do partido.
O ultraconservador Ahmadinejad foi reeleito com cerca de 63% dos votos contra 34% do principal candidato da oposição, Mir Hossein Mousavi.
A votação foi seguida por semanas de fortes protestos da oposição por fraude. Os protestos, enfrentados com violência pela polícia e a milícia Basij, ligada à Guarda Revolucionária, deixaram ao menos 20 mortos, dezenas de feridos e cerca de 2.000 presos. A oposição fala em 69 vítimas.
O Conselho dos Guardiães do Irã, órgão responsável por ratificar o resultado do pleito, aceitou fazer uma recontagem parcial dos votos para acalmar a oposição, mas confirmou a reeleição de Ahmadinejad depois de afirmar que a fraude em cerca de 3 milhões de votos não era suficiente para mudar o resultado das urnas.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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