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05/10/2009 - 15h51

OEA divulga lista de países da missão por diálogo em Honduras

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da France Presse, em Washington (EUA)
da Folha Online

O secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza, ao lado de cinco chanceleres e três vice-chanceleres do continente, vai liderar a missão diplomática que chegará quarta-feira a Honduras, anunciou a organização nesta segunda-feira.

Veja a cronologia da crise política em Honduras
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Costa Rica, Equador, El Salvador, México e Panamá enviarão os chanceleres, Canadá, Jamaica e Guatemala os vice-chanceleres, a Espanha o secretário de Estado para Iberoamérica e Argentina e Brasil os representantes na OEA, informa um comunicado.

Também integrará a comitiva um representante do secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon.

A missão vai mediar uma mesa de negociação entre as partes e tentar ultrapassar os obstáculos que levaram ao fracasso dos esforços de negociação do presidente da Costa Rica, Oscar Arias.

O diálogo entre representantes do presidente deposto e do governo interino liderado por Roberto Micheletti será realizado com base na agenda já apresentada por Arias em seu Acordo de San Jose, documento que prevê a restituição de Zelaya sob uma coalizão de governo.

Víctor Rico, secretário de Assuntos Políticos da OEA, ressaltou neste domingo que aceita modificar o acordo para destravar o diálogo com o governo interino, que se recusa a aceitar qualquer proposta que obrigue a restituição de Zelaya.

A missão não será fácil. Micheletti afirma que o retorno de Zelaya ao poder não é negociável e que este deveria ser preso por supostamente violar a Constituição do país ao tentar abrir caminho para a sua reeleição.

Zelaya, que se refugia com a mulher e dezenas de aliados na Embaixada Brasileira em Tegucigalpa, cercada por militares e policiais, disse neste fim de semana que aceita modificações do acordo --mas alertou que não abre mão de sua restituição ao poder.

A visita dos ministros será a segunda em pouco mais de um mês. Em agosto, os diplomatas não conseguiram convencer o regime interino a aceitar o Acordo de San José.

Comentários dos leitores
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Sobre o comentário do nosso estimado Diplomata, dizendo ele, que o nosso país inspira o desarmamento mundial; apenas brinco: "Nosso Amorim é um gozador!... sem opinião
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sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
como tem pirado escrevendo e enviando os seus comentários. os textos chegam ser manifestações de humorismo involuntário.
Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
sem opinião
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John Reed (41) 02/02/2010 03h21
John Reed (41) 02/02/2010 03h21
A realidade é inexorável.
Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
2 opiniões
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