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Secretário geral da OEA espera reintegração de Honduras à organização
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da Efe, em San Jose
da Folha Online
O secretário geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza, declarou nesta sexta-feira esperar que Honduras se reintegre à organização e que o novo governo conceda a anistia política para permitir ao país colocar um fim à crise política que dura seis meses.
Depois de uma reunião com o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, Insulza disse que, como é difícil que haja mudanças na situação até 27 de janeiro, quando o presidente eleito em novembro, Porfírio Lobo, toma posse, as negociações devem ser retomadas no próximo governo.
Insulza disse que fez contatos com Lobo, a quem caracterizou como uma pessoa "disposta e com vontade de que as coisas ocorram bem". O secretário geral criticou o presidente interino, Roberto Micheletti, argumentado que este governo "se fecha a toda possibilidade" de diálogo. A OEA se opôs à eleição de Lobo, porque a votação foi realizada sob o governo de Micheletti, não reconhecido internacionalmente.
Sobre a anistia para o presidente deposto, Manuel Zelaya, Insulza afirmou que esse assunto cabe ao novo governo, mas que confia numa resolução para que Zelaya possa deixar a embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde está refugiado desde setembro.
O Congresso de Honduras adiou até a posse dos deputados eleitos em novembro o debate de uma anistia para os envolvidos na deposição do presidente Manuel Zelaya, em 28 de junho.
O vice-presidente do Congresso, Ramon Velásquez, disse que os legisladores não têm tempo para discutir o assunto antes do final de seus mandatos. Ele disse que a o debate sobre a anistia deve caber aos novos congressistas, que tomam posse em 25 de janeiro.
O presidente eleito, Porfirio Lobo, disse que apoia tanto a concessão de anistia tanto para Zelaya, acusado de irregularidades e atos inconstitucionais, quanto para os envolvidos na deposição, mas que cabe ao Congresso aprová-la.
O presidente da Corte Suprema de Justiça (CSJ) e juiz especial, Jorge Rivera, proibiu a Junta de Comandantes das Forças Armadas de sair de Honduras, ao final da audiência sobre a expulsão do país do presidente deposto, Manuel Zelaya.
O Ministério Público (MP) abriu o processo judicial contra a cúpula das Forças Armadas no último dia 6 pela expulsão do país do presidente deposto, em 28 de junho. A Constituição proíbe a expatriação de hondurenhos. No dia seguinte, o plenário da CSJ designou seu próprio presidente como 'juiz natural' do caso, no qual o MP acusa os militares de abuso de autoridade e expatriação.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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