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Pesquisa mostra aprovação a resposta de Obama na crise do Haiti
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da Reuters, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, teve pontuação alta em todo o espectro político por sua abordagem na crise do Haiti, o que pode ter contribuído para seu índice geral de aprovação, demonstrou uma pesquisa de opinião da CBS News nesta segunda-feira. 80% aprovou a resposta de Obama à crise no Haiti, e republicanos, democratas e independentes deram notas altas, segundo a pesquisa realizada entre os dias 14 e 17 de janeiro. Apenas 8% desaprovou de sua resposta.
O índice de aprovação de Obama como presidente aumentou para 50% após atingir o índice mais baixo de 46% na semana passada, segundo a mesma pesquisa da CBS News. A CBS atribuiu sua aceitação à abordagem frente à crise haitiana.
O índice de aprovação de 50% um ano após Obama assumir a Presidência é semelhante ao dos presidentes Ronald Reagan (49%), Jimmy Carter (51%) e Bill Clinton (54%), informou a CBS News. Foi mais baixo que os índices dos presidentes George W. Bush (82%), George H.W. Bush (76%), John F. Kennedy (79%) e Dwight D. Eisenhower (70%).
A pesquisa também revelou que 49% dos norte-americanos eram da opinião de que Obama fez demais pelos bancos, enquanto 41% acreditava que ele fez a quantidade certa para a indústria automobilística. 62% disse que Obama fez muito pouco pelas pequenas empresas e 54% disse que ele fez muito pouco pela classe média.
Os norte-americanos estavam divididos sobre a questão da reforma no sistema de saúde, com 41% dizendo que o sistema melhoraria com a nova legislação, enquanto 35% acreditavam que a situação pioraria.
A pesquisa de um grupo aleatório de 1.090 adultos foi realizada por telefone, com margem de erro de três pontos percentuais.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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