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Única sudanesa que disputa Presidência defende poligamia
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da Reportagem Local
A médica Fatima Mahmoud promete acabar com mutilação genital no Sudão se for eleita presidente do país africano. Única mulher a se candidatar ao posto, ela concedeu entrevista a Fábio Zanini, da Folha de S. Paulo na qual diz discordar do indiciamento do presidente Bashir por crimes contra a humanidade e afirma que houve exagero de ONGs acerca de Darfur.
A íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
Mahmoud, 66, tem visões díspares sobre dois temas que aguçam as feministas ocidentais. Promete acabar com a mutilação genital, em que o clitóris de garotas é arrancado, um costume africano. Mas defende a poligamia.
"Na África, é um instrumento de desenvolvimento social", afirma ela, que foi ministra da Ação Social nos anos 70.
Ela diz que a poligamia está no Corão. "Não é só costume islâmico, é africano também. Na África, a poligamia pode ser fonte de desenvolvimento social, se a mulher for sustentada pelo marido", defende Mahmoud, que acrescenta que hoje é muito comum que o próprio marido pedir que a mulher trabalhe para ajudar na renda doméstica.
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