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01/02/2005
-
09h44
da Folha Online
O saudita Hammoud bin Ali al Umor, acusado pelo assassinato do sultão Marzouq al Harby, foi executado nesta terça-feira, ao norte da Arábia Saudita, segundo comunicado do Ministério do Interior.
O texto do ministério também afirmou que Al Umor não revelou os motivos que o levaram a assassinar o sultão.
O acusado foi degolado em Al Qassim, cidade que fica a 355 quilômetros a noroeste de Riad, capital real da Arábia Saudita.
A execução de Al Umor aumenta para oito o número de pessoas que foram executadas pelo governo saudita desde o início deste ano.
Em 2004, autoridades sauditas executaram 35 pessoas, número inferior ao número execuções realizadas em 2002, em que 52 acusados foram mortos. A maioria é condenada por tráfico de drogas.
A Arábia Saudita segue uma interpretação restrita do islamismo, em que pessoas acusadas de tráfico de drogas, assassinato, estupro e roubo à mão armada podem ser executadas. As decapitações são feitas com uma espada em praça pública.
Com agências internacionais
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O texto do ministério também afirmou que Al Umor não revelou os motivos que o levaram a assassinar o sultão.
O acusado foi degolado em Al Qassim, cidade que fica a 355 quilômetros a noroeste de Riad, capital real da Arábia Saudita.
A execução de Al Umor aumenta para oito o número de pessoas que foram executadas pelo governo saudita desde o início deste ano.
Em 2004, autoridades sauditas executaram 35 pessoas, número inferior ao número execuções realizadas em 2002, em que 52 acusados foram mortos. A maioria é condenada por tráfico de drogas.
A Arábia Saudita segue uma interpretação restrita do islamismo, em que pessoas acusadas de tráfico de drogas, assassinato, estupro e roubo à mão armada podem ser executadas. As decapitações são feitas com uma espada em praça pública.
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