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02/06/2005
-
10h08
da France Presse, em Bruxelas
A Comissão Européa enviará em breve cartas de advertência a Romênia e Bulgária para destacar os atrasos nos preparativos de sua adesão, prevista para 2007, informou o comissário europeu de Ampliação, Olli Rehn.
"Estas cartas de advertência, verdadeiro chamado de atenção de Bruxelas a um país candidato quando este tem dificuldades em seus preparativos, vão se concentrar nas evidentes carências atuais das reformas dos dois países", disse Rehn. As cartas serão enviadas antes da reunião de cúpula européia, que ocorre nos dias 16 e 17 deste mês em Bruxelas, acrescentou.
"Isto representa um cartão amarelo para Bucareste e Sófia", acrescentou o comissário, que espera que ambos os países levem particularmente a sério as advertências, em decorrência do "clima político na Europa".
Rehn fazia referência aos dois referendos, celebrados no último domingo (29), na França, e nesta quarta-feira, na Holanda, nos quais o "não" à Constituição européia se impôs de forma categórica, em meio a preocupação dos eleitores sobre a ampliação da União Européia.
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UE enviará advertências a Romênia e Bulgária por atrasos
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A Comissão Européa enviará em breve cartas de advertência a Romênia e Bulgária para destacar os atrasos nos preparativos de sua adesão, prevista para 2007, informou o comissário europeu de Ampliação, Olli Rehn.
"Estas cartas de advertência, verdadeiro chamado de atenção de Bruxelas a um país candidato quando este tem dificuldades em seus preparativos, vão se concentrar nas evidentes carências atuais das reformas dos dois países", disse Rehn. As cartas serão enviadas antes da reunião de cúpula européia, que ocorre nos dias 16 e 17 deste mês em Bruxelas, acrescentou.
"Isto representa um cartão amarelo para Bucareste e Sófia", acrescentou o comissário, que espera que ambos os países levem particularmente a sério as advertências, em decorrência do "clima político na Europa".
Rehn fazia referência aos dois referendos, celebrados no último domingo (29), na França, e nesta quarta-feira, na Holanda, nos quais o "não" à Constituição européia se impôs de forma categórica, em meio a preocupação dos eleitores sobre a ampliação da União Européia.
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