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24/07/2005 - 09h56

Veja a repercussão da morte do brasileiro em Londres

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da Folha Online

Leia abaixo a repercussão da morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, 27, confundido com um terrorista, nos sites dos principais jornais internacionais neste domingo.

"The Observer"
"Homem morto em caçada ao terror era jovem inocente brasileiro"
Um jovem brasileiro, que morava e trabalhava em Londres, emergiu como vítima inocente morta a tiros pela polícia na sua caçada por terroristas suicidas na capital.

"The Independent"
"Homem morto por atirador da Metropolitana não está ligado à investigação do terror"
Policiais foram atados por uma tempestade de críticas depois da admissão terrível que o homem morto a tiros por policiais no chão de um vagão do metrô não tinha conexão com a campanha do terror.

"Sunday Telegraph"
Em editorial "Não entre em pânico, adapte-se", o jornal afirma que a morte do brasileiro foi uma "tragédia grotesca", mas diz que é muito cedo para condenar a conduta dos policiais. "Neste clima volátil, a polícia é sujeita a pressões insuportáveis quando se deparam com um homem que eles acreditam ser um ativista suicida --e que se recusa a parar--, correndo para dentro de um vagão de metrô lotado."

"The Sunday Times"
"Polícia matou homem errado"
Um homem inocente (...) foi, indiretamente, a vítima de dois ataques terroristas em Londres no espaço de duas semanas e do clima de paranóia que eles geraram. Diretamente, porém, ele foi vítima de uma falha da polícia.

"The New York Times"
Reino Unido diz que homem morto por polícia não tinha ligação com bombas
Os tiros chocaram muitos dos 1,6 milhão muçulmanos, já alarmado com a conhecida política do "atirar para matar" contra suspeitos de ataques suicidas. E isso indica uma derrota para a investigação da polícia de supostas células terroristas em Londres.

"El País"
"Scotland Yard pede desculpas pela morte de jovem por engano e assume toda a responsabilidade"
O comissário da polícia britânica, Ian Blair, pediu desculpas pela morte de brasileiro de 27 anos morto a tiros no metrô de Londres ao ser confundido com terrorista suicida e afirmou que assume toda a responsabilidade, Blair confirmou que a polícia aplica uma política de "atirar para matar" e não descartou que possa disparar contra outras pessoas.

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