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28/08/2005
-
07h04
EMILIA BERTOLLI
da Folha Online
Fundado em outubro de 2002, o United for Peace and Justice (Unidos pela Paz e Justiça) reúne hoje mais de 1.300 organizações não-governamentais que atuam nos Estados Unidos fazendo oposição à política externa americana praticada pelo governo do presidente George W. Bush.
Desde o início das suas atividades, o grupo tem organizado dezenas de protestos e manifestações por todos os EUA e foi responsável por dois dos maiores eventos que ocorreram no país contra a Guerra do Iraque.
Um deles aconteceu em 15 de fevereiro de 2003 --dia em que foi realizado um protesto contra a guerra que reuniu mais de 500 mil participantes. Nessa data, manifestantes e organizadores tiveram problemas com a polícia de Nova York: no caminho da passeata estava o prédio que abriga a sede da ONU (Organização das Nações Unidas), e os manifestantes não puderam passar em frente ao local. "A manifestação foi quase proibida", afirma William Dobbs, um dos coordenadores da organização.
Dois dias depois do início da Guerra do Iraque, em 22 de março de 2003, a organização realizou uma outra manifestação contra a invasão americana ao país, que contou com a participação de 300 mil pessoas em Nova York.
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Fundado em outubro de 2002, o United for Peace and Justice (Unidos pela Paz e Justiça) reúne hoje mais de 1.300 organizações não-governamentais que atuam nos Estados Unidos fazendo oposição à política externa americana praticada pelo governo do presidente George W. Bush.
Desde o início das suas atividades, o grupo tem organizado dezenas de protestos e manifestações por todos os EUA e foi responsável por dois dos maiores eventos que ocorreram no país contra a Guerra do Iraque.
Um deles aconteceu em 15 de fevereiro de 2003 --dia em que foi realizado um protesto contra a guerra que reuniu mais de 500 mil participantes. Nessa data, manifestantes e organizadores tiveram problemas com a polícia de Nova York: no caminho da passeata estava o prédio que abriga a sede da ONU (Organização das Nações Unidas), e os manifestantes não puderam passar em frente ao local. "A manifestação foi quase proibida", afirma William Dobbs, um dos coordenadores da organização.
Dois dias depois do início da Guerra do Iraque, em 22 de março de 2003, a organização realizou uma outra manifestação contra a invasão americana ao país, que contou com a participação de 300 mil pessoas em Nova York.
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