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08/01/2006
-
20h23
da Folha Online
da Efe, em Porto Príncipe
O representante da ONU no Haiti, o chileno Juan Gabriel Valdés, disse neste domingo que a organização pode apresentar ainda hoje um relatório sobre as circunstâncias do tiro que matou o general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, em Porto Príncipe.
O comandante da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti, a Minustah, foi encontrado morto com um tiro ontem, no quarto de um hotel. Membros da ONU cogitaram a hipótese de suicídio, mas a informação não foi confirmada pelo Exército brasileiro ou Itamaraty.
"A morte do general Bacellar é uma tragédia que afetou a todos profundamente, e a mim pessoalmente. O general era um profissional distinto e um homem de coragem e grande valor. Lamento profundamente sua trágica morte", disse.
Valdés também afirmou que as forças da Minustah, em colaboração com a Polícia Nacional Haitiana, realizaram hoje uma operação no bairro Cite Soleil de Porto Príncipe, um dos redutos dos Chimères, grupo armado que apóia o ex-presidente Jean Bertrand Aristide, exilado na África do Sul. "Durante os próximas dias vamos realizar mais ações que já estão planejadas", anunciou o representante da ONU.
Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que leva representantes do governo federal ao Haiti deve chegar na noite deste domingo à capital do país.
No vôo, foram um delegado e dois peritos da Polícia Federal, um médico do Instituto Médico Legal do Distrito Federal e um representante da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Também partiram um general e um coronel do Exército Brasileiro e um promotor do Ministério Público Militar.
O grupo irá se juntar a Gonzalo Mello Mourão, chefe do Departamento de América do Norte e Caribe do Ministério das Relações Exteriores. O mesmo avião que leva o grupo deve trazer o corpo do oficial para o Brasil.
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da Efe, em Porto Príncipe
O representante da ONU no Haiti, o chileno Juan Gabriel Valdés, disse neste domingo que a organização pode apresentar ainda hoje um relatório sobre as circunstâncias do tiro que matou o general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, em Porto Príncipe.
O comandante da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti, a Minustah, foi encontrado morto com um tiro ontem, no quarto de um hotel. Membros da ONU cogitaram a hipótese de suicídio, mas a informação não foi confirmada pelo Exército brasileiro ou Itamaraty.
"A morte do general Bacellar é uma tragédia que afetou a todos profundamente, e a mim pessoalmente. O general era um profissional distinto e um homem de coragem e grande valor. Lamento profundamente sua trágica morte", disse.
Valdés também afirmou que as forças da Minustah, em colaboração com a Polícia Nacional Haitiana, realizaram hoje uma operação no bairro Cite Soleil de Porto Príncipe, um dos redutos dos Chimères, grupo armado que apóia o ex-presidente Jean Bertrand Aristide, exilado na África do Sul. "Durante os próximas dias vamos realizar mais ações que já estão planejadas", anunciou o representante da ONU.
Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que leva representantes do governo federal ao Haiti deve chegar na noite deste domingo à capital do país.
No vôo, foram um delegado e dois peritos da Polícia Federal, um médico do Instituto Médico Legal do Distrito Federal e um representante da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Também partiram um general e um coronel do Exército Brasileiro e um promotor do Ministério Público Militar.
O grupo irá se juntar a Gonzalo Mello Mourão, chefe do Departamento de América do Norte e Caribe do Ministério das Relações Exteriores. O mesmo avião que leva o grupo deve trazer o corpo do oficial para o Brasil.
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