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27/06/2006
-
13h03
da Folha Online
Uma fortíssima explosão nesta terça-feira destruiu um veículo que passava nas proximidades da casa do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, matando um membro do grupo terrorista e partido político Hamas, além de ferir dois pedestres.
A explosão lançou pedaços de corpo humano a mais de 200 metros de distância. Oficiais da segurança palestina identificaram a vítima como um rapaz de 21 anos membro do Hamas.
Israel havia ameaçado lançar uma ofensiva contra Gaza a fim de recuperar um soldado israelense seqüestrado no último domingo (25).
Informações de testemunhas dão conta que o veículo foi atingido por um ataque aéreo de Israel, que negou responsabilidade na explosão.
Acordo
Nesta terça-feira, Abbas e o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, chegaram a um acordo para reconhecer o Estado de Israel implicitamente.
Até agora, o Hamas [no governo desde que foi eleito democraticamente, em janeiro deste ano] se negava a reconhecer a existência de Israel e pregava sua destruição.
O documento firmado entre o Hamas e a ANP, chamado de Plano dos Prisioneiros, deve ser assinado ainda hoje, mas não há informações detalhadas sobre a forma como foi redigido o texto. Também não foi informado se Abbas cancelará o referendo popular que tinha convocado para 26 de julho sobre o plano.
Com agências internacionais
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A explosão lançou pedaços de corpo humano a mais de 200 metros de distância. Oficiais da segurança palestina identificaram a vítima como um rapaz de 21 anos membro do Hamas.
Israel havia ameaçado lançar uma ofensiva contra Gaza a fim de recuperar um soldado israelense seqüestrado no último domingo (25).
Informações de testemunhas dão conta que o veículo foi atingido por um ataque aéreo de Israel, que negou responsabilidade na explosão.
Acordo
Nesta terça-feira, Abbas e o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, chegaram a um acordo para reconhecer o Estado de Israel implicitamente.
Até agora, o Hamas [no governo desde que foi eleito democraticamente, em janeiro deste ano] se negava a reconhecer a existência de Israel e pregava sua destruição.
O documento firmado entre o Hamas e a ANP, chamado de Plano dos Prisioneiros, deve ser assinado ainda hoje, mas não há informações detalhadas sobre a forma como foi redigido o texto. Também não foi informado se Abbas cancelará o referendo popular que tinha convocado para 26 de julho sobre o plano.
Com agências internacionais
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