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29/06/2006
-
18h43
da France Presse, em Washington
da Folha Online
A Casa Branca pediu moderação nesta quinta-feira a Israel e aos palestinos, em meio a tensão sobre o destino de um soldado israelense seqüestrado por extremistas palestinos.
"Esperamos que Israel, na tentativa de recuperar seu soldado, pratique a moderação, assim como os dois lados, reduzindo o clima de tensão para desenvolver um sentido de segurança no futuro", disse o porta-voz presidencial Tony Snow.
"Há uma reação unânime internacional de que o Hamas precisa devolver o soldado israelense, renunciando ao terrorismo e fazê-lo imediatamente", acrescentou Snow.
Forças de defesa israelenses suspenderam uma nova ofensiva militar que teria início na faixa de Gaza nesta quinta-feira, depois que o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, se reuniu com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com autoridades da área de segurança.
Tanques e homens armados do Exército de Israel, que deveriam receber ordens para entrar em Beit Hanun durante a noite, receberam instruções para permanecer em suas posições.
"Nós nos encontramos em um momento crítico das novas regras do jogo contra as organizações terroristas", afirmou Peretz . "Qualquer operação terá que ser cuidadosamente examinada."
Anteriormente, Peretz havia autorizado a continuidade da incursão em Gaza e pedido que as tropas monitorassem a situação humanitária na faixa de Gaza.
Segundo o jornal israelense "Haaretz", o adiamento da ação militar é uma resposta a um pedido do Egito para que Israel suspenda a ofensiva e tente uma negociação diplomática pela libertação do soldado Gilad Shalit, 19, seqüestrado por extremistas no último domingo (25).
As forças de Israel não suspenderam totalmente as atividades militares em Gaza, mas adiaram o início de novas ofensivas neste momento. A incursão militar foi detonada no sul de Gaza na noite de terça-feira (27), com um ataque aéreo que destruiu pontes e uma estação elétrica.
Segundo Israel, o objetivo da operação, batizada de "Chuva de Verão", é resgatar Shalit.
Com agências internacionais
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Washington pede moderação a governo de Israel e palestinos
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da Folha Online
A Casa Branca pediu moderação nesta quinta-feira a Israel e aos palestinos, em meio a tensão sobre o destino de um soldado israelense seqüestrado por extremistas palestinos.
"Esperamos que Israel, na tentativa de recuperar seu soldado, pratique a moderação, assim como os dois lados, reduzindo o clima de tensão para desenvolver um sentido de segurança no futuro", disse o porta-voz presidencial Tony Snow.
"Há uma reação unânime internacional de que o Hamas precisa devolver o soldado israelense, renunciando ao terrorismo e fazê-lo imediatamente", acrescentou Snow.
Forças de defesa israelenses suspenderam uma nova ofensiva militar que teria início na faixa de Gaza nesta quinta-feira, depois que o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, se reuniu com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com autoridades da área de segurança.
Tanques e homens armados do Exército de Israel, que deveriam receber ordens para entrar em Beit Hanun durante a noite, receberam instruções para permanecer em suas posições.
"Nós nos encontramos em um momento crítico das novas regras do jogo contra as organizações terroristas", afirmou Peretz . "Qualquer operação terá que ser cuidadosamente examinada."
Anteriormente, Peretz havia autorizado a continuidade da incursão em Gaza e pedido que as tropas monitorassem a situação humanitária na faixa de Gaza.
Segundo o jornal israelense "Haaretz", o adiamento da ação militar é uma resposta a um pedido do Egito para que Israel suspenda a ofensiva e tente uma negociação diplomática pela libertação do soldado Gilad Shalit, 19, seqüestrado por extremistas no último domingo (25).
As forças de Israel não suspenderam totalmente as atividades militares em Gaza, mas adiaram o início de novas ofensivas neste momento. A incursão militar foi detonada no sul de Gaza na noite de terça-feira (27), com um ataque aéreo que destruiu pontes e uma estação elétrica.
Segundo Israel, o objetivo da operação, batizada de "Chuva de Verão", é resgatar Shalit.
Com agências internacionais
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