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29/06/2006
-
19h52
da Folha Online
O ministério palestino do Interior foi atingido em um ataque aéreo israelense na madrugada desta sexta-feira (noite de quinta-feira no Brasil), provocando um incêndio no edifício, informaram testemunhas palestinas.
Ainda não há informações sobre possíveis vítimas da ação militar.
O Exército de Israel confirmou que aviões atingiram o escritório do ministro palestino do Interior, Said Siyam, que seria "um lugar de encontro para o planejamento e direcionamento da atividade terrorista".
O Ministério do Interior é oficialmente a pasta responsável pelas forças de segurança palestinas, apesar de o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, ter removido para o seu gabinete a maior parte da responsabilidade sobre a segurança.
Segundo testemunhas, no edifício na Cidade de Gaza --que estava vazio em razão do horário-- podia-se ver muita fumaça.
Os aviões também atingiram escritórios do movimento Fatah e um prédio do grupo islâmico extremista Hamas --que controla o governo-- na Cidade de Gaza, informaram testemunhas.
A Força Aérea israelense também lançou na noite desta quinta-feira um ataque contra o centro da faixa de Gaza, de acordo com fontes da segurança palestina.
O ataque visava um posto do serviço nacional de segurança palestino situado próximo à central elétrica já destruída na zona do campo de refugiados de Nusseirat, no centro de Gaza, explicaram as fontes.
Um porta-voz do Exército israelense disse que "a aviação lançou cinco ataques na noite desta quinta-feira contra a faixa de Gaza, que não causaram feridos".
Forças de defesa israelenses suspenderam uma nova ofensiva militar que teria início na faixa de Gaza nesta quinta-feira, depois que o premiê Ehud Olmert se reuniu com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com autoridades da área de segurança.
Tanques e homens armados do Exército de Israel, que deveriam receber ordens para entrar em Beit Hanun durante a noite, receberam instruções para permanecer em suas posições. Os ataques aéreos, no entanto, não cessaram por completo.
Com agências internacionais
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O ministério palestino do Interior foi atingido em um ataque aéreo israelense na madrugada desta sexta-feira (noite de quinta-feira no Brasil), provocando um incêndio no edifício, informaram testemunhas palestinas.
Ainda não há informações sobre possíveis vítimas da ação militar.
O Exército de Israel confirmou que aviões atingiram o escritório do ministro palestino do Interior, Said Siyam, que seria "um lugar de encontro para o planejamento e direcionamento da atividade terrorista".
O Ministério do Interior é oficialmente a pasta responsável pelas forças de segurança palestinas, apesar de o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, ter removido para o seu gabinete a maior parte da responsabilidade sobre a segurança.
Segundo testemunhas, no edifício na Cidade de Gaza --que estava vazio em razão do horário-- podia-se ver muita fumaça.
Os aviões também atingiram escritórios do movimento Fatah e um prédio do grupo islâmico extremista Hamas --que controla o governo-- na Cidade de Gaza, informaram testemunhas.
A Força Aérea israelense também lançou na noite desta quinta-feira um ataque contra o centro da faixa de Gaza, de acordo com fontes da segurança palestina.
O ataque visava um posto do serviço nacional de segurança palestino situado próximo à central elétrica já destruída na zona do campo de refugiados de Nusseirat, no centro de Gaza, explicaram as fontes.
Um porta-voz do Exército israelense disse que "a aviação lançou cinco ataques na noite desta quinta-feira contra a faixa de Gaza, que não causaram feridos".
Forças de defesa israelenses suspenderam uma nova ofensiva militar que teria início na faixa de Gaza nesta quinta-feira, depois que o premiê Ehud Olmert se reuniu com o ministro da Defesa, Amir Peretz, e com autoridades da área de segurança.
Tanques e homens armados do Exército de Israel, que deveriam receber ordens para entrar em Beit Hanun durante a noite, receberam instruções para permanecer em suas posições. Os ataques aéreos, no entanto, não cessaram por completo.
Com agências internacionais
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