Publicidade
Publicidade
29/06/2006
-
21h19
da Efe, em Nova York
O Irã condenou nesta quinta-feira a "bárbara incursão" de Israel nos territórios palestinos e pediu a convocação de uma reunião urgente do Conselho de Segurança (CS) da ONU (Organização das Nações Unidas) para abordar a situação no Oriente Médio.
O ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki, disse em entrevista coletiva que havia enviado uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, para que solicite ao CS a convocação de uma reunião.
"A atuação de Israel é uma incursão cruel que viola o direito internacional e os princípios humanitários", afirmou Mottaki.
"Infelizmente, presenciamos outro grande erro dos muitos que Israel cometeu contra o povo palestino (...) A captura de um soldado israelense não justifica esta ação militar", acrescentou o chanceler.
Mottaki afirmou que os palestinos são uma sociedade democrática, que sofre pelas atuações do governo "sionista", que mantém em suas prisões cerca de 10 mil palestinos, entre eles 160 mulheres e 350 crianças.
"Por que a intervenção das forças armadas é considerada um ato terrorista em alguns casos e em outros defesa própria?", questionou.
O representante iraniano também lamentou que a "tomada como reféns de representantes do governo palestino por parte do Exército israelense" não seja considerada uma "ameaça para a paz e a segurança".
"A paz no Oriente Médio sem justiça, será impossível", acrescentou.
Israel prendeu metade dos ministros do governo palestino, liderado pelo movimento islâmico radical Hamas, assim como prefeitos e deputados, enquanto os representantes que residem na faixa de Gaza se encontram na clandestinidade por temor de serem capturados.
Leia mais
Comentário: Ameaça e linha-dura cercam novo impasse israelo-palestino
Ação em Gaza pode causar morte de refém israelense, diz professor
Israel confirma morte de colono israelense seqüestrado
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre ataques em Gaza
Irã pede reunião do Conselho de Segurança sobre o Oriente Médio
Publicidade
O Irã condenou nesta quinta-feira a "bárbara incursão" de Israel nos territórios palestinos e pediu a convocação de uma reunião urgente do Conselho de Segurança (CS) da ONU (Organização das Nações Unidas) para abordar a situação no Oriente Médio.
O ministro iraniano de Assuntos Exteriores, Manouchehr Mottaki, disse em entrevista coletiva que havia enviado uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, para que solicite ao CS a convocação de uma reunião.
"A atuação de Israel é uma incursão cruel que viola o direito internacional e os princípios humanitários", afirmou Mottaki.
"Infelizmente, presenciamos outro grande erro dos muitos que Israel cometeu contra o povo palestino (...) A captura de um soldado israelense não justifica esta ação militar", acrescentou o chanceler.
Mottaki afirmou que os palestinos são uma sociedade democrática, que sofre pelas atuações do governo "sionista", que mantém em suas prisões cerca de 10 mil palestinos, entre eles 160 mulheres e 350 crianças.
"Por que a intervenção das forças armadas é considerada um ato terrorista em alguns casos e em outros defesa própria?", questionou.
O representante iraniano também lamentou que a "tomada como reféns de representantes do governo palestino por parte do Exército israelense" não seja considerada uma "ameaça para a paz e a segurança".
"A paz no Oriente Médio sem justiça, será impossível", acrescentou.
Israel prendeu metade dos ministros do governo palestino, liderado pelo movimento islâmico radical Hamas, assim como prefeitos e deputados, enquanto os representantes que residem na faixa de Gaza se encontram na clandestinidade por temor de serem capturados.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice