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13/07/2006
-
09h22
da Efe, em Stralsund (Alemanha)
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, responsabilizou o grupo terrorista libanês Hizbollah pela violência que o Líbano vive atualmente, referindo-se aos ataques de Israel contra o aeroporto de Beirute em represália ao seqüestro de dois soldados israelenses.
Em entrevista coletiva ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, em Stralsund, no nordeste da Alemanha, Bush declarou seu apoio de Israel e disse que, "quando a paz avança, às vezes, convém aos terroristas impedi-la, e isto é o que ocorreu nesta ocasião. O Hizbollah atacou, matou soldados israelenses e seqüestrou outros".
Embora o Hizbollah "não queira a paz, os EUA e a Alemanha estão decididos a fazer o que for necessário para conseguir a paz", disse. "Minha atitude é esta: há um grupo de terroristas que quer impedir o avanço da paz, e nós, que vivemos em paz, devemos colaborar para ajudar os agentes da paz, Israel e (o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud) Abbas, acrescentou.
Bush disse ainda que "Israel tem direito a se defender. Todo país tem direito a se defender dos ataques terroristas".
A chanceler alemã se referiu à violência como aos "alarmantes incidentes no Oriente Médio" e pediu a libertação dos soldados israelenses e o fim da violência.
Bush explicou que ele e a secretária de Estado, Condoleezza Rice, entraram em contato com líderes da região dentro de um esforço diplomático para resolver a crise.
Depois de os porta-vozes da Casa Branca responsabilizarem nesta quarta-feira o Irã e a Síria da violência, o presidente reiterou essas acusações contra Damasco, "que tem que prestar contas" pela ajuda que, segundo ele, presta ao Hizbollah e ao Hamas [grupo terrorista e partido político eleito democraticamente ao governo palestino].
Bush, que exigiu a libertação imediata dos soldados seqüestrados, também fez um pedido a favor da democracia no Líbano, "importante para os libaneses e para a região" e que, segundo ele, "foi minado pelas atividades do "Hizbollah".
Os bombardeios de Israel sobre o Líbano deixaram até agora mortos e 103 feridos, segundo o governo libanês.
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Bush culpa Hizbollah por violência no Líbano
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, responsabilizou o grupo terrorista libanês Hizbollah pela violência que o Líbano vive atualmente, referindo-se aos ataques de Israel contra o aeroporto de Beirute em represália ao seqüestro de dois soldados israelenses.
Em entrevista coletiva ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, em Stralsund, no nordeste da Alemanha, Bush declarou seu apoio de Israel e disse que, "quando a paz avança, às vezes, convém aos terroristas impedi-la, e isto é o que ocorreu nesta ocasião. O Hizbollah atacou, matou soldados israelenses e seqüestrou outros".
Embora o Hizbollah "não queira a paz, os EUA e a Alemanha estão decididos a fazer o que for necessário para conseguir a paz", disse. "Minha atitude é esta: há um grupo de terroristas que quer impedir o avanço da paz, e nós, que vivemos em paz, devemos colaborar para ajudar os agentes da paz, Israel e (o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud) Abbas, acrescentou.
Bush disse ainda que "Israel tem direito a se defender. Todo país tem direito a se defender dos ataques terroristas".
A chanceler alemã se referiu à violência como aos "alarmantes incidentes no Oriente Médio" e pediu a libertação dos soldados israelenses e o fim da violência.
Bush explicou que ele e a secretária de Estado, Condoleezza Rice, entraram em contato com líderes da região dentro de um esforço diplomático para resolver a crise.
Depois de os porta-vozes da Casa Branca responsabilizarem nesta quarta-feira o Irã e a Síria da violência, o presidente reiterou essas acusações contra Damasco, "que tem que prestar contas" pela ajuda que, segundo ele, presta ao Hizbollah e ao Hamas [grupo terrorista e partido político eleito democraticamente ao governo palestino].
Bush, que exigiu a libertação imediata dos soldados seqüestrados, também fez um pedido a favor da democracia no Líbano, "importante para os libaneses e para a região" e que, segundo ele, "foi minado pelas atividades do "Hizbollah".
Os bombardeios de Israel sobre o Líbano deixaram até agora mortos e 103 feridos, segundo o governo libanês.
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