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13/07/2006
-
15h26
da Folha Online
Dois foguetes Katyusha lançados nesta quinta-feira atingiram a cidade de Haifa, a terceira mais importante de Israel, que fica a cerca de 50 km ao sul da fronteira com o Líbano. De acordo com informações do Exército de Israel, não houve registro de vítimas.
Os foguetes caíram no centro da cidade, que tem cerca de 275 mil habitantes e abriga a Universidade de Haifa, projetada pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. O ataque, lançado do Líbano, foi o que alcançou maior distância até o momento.
O grupo terrorista Hizbollah negou que o lançamento de foguetes contra Haifa tenha partido de suas bases no sul do líbano, segundo declaração do líder interino do grupo, xeque Naim Kassem, em declaração por telefone à rede de TV Al Jazira.
Desde ontem, após o Hizbollah matar oito soldados israelenses e seqüestrar outros dois, em uma ação contra a cidade israelense de Shlomi [fronteira com Líbano], o Exército de Israel lançou a maior operação nos últimos 24 anos por terra, mar e ar contra o Líbano.
Resposta
David Baker, do gabinete do primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, informou disse que "aqueles que lançarem ataques contra zonas populosas de Israel pagarão um preço alto por suas ações".
Os foguetes desta quinta-feira atingiram o bairro de Stella Maris, que é muito freqüentado por turistas cristãos e abriga resultantes, monastérios e igrejas.
Nesta quinta-feira, o Hizbollah lançou cerca de cem foguetes Katyusha contra o norte de Israel, de acordo com o Exército de israelense. A maioria atingiu as localidades de Nahariya, Safed e Karmiel, as mais populosas dentro do alcance desses projéteis, que é de cerca de 20 quilômetros.
Helicópteros do Exército israelense bombardearam ao entardecer [o Líbano está seis horas à frente do horário brasileiro] posições do Hizbollah na zona fronteiriça, ao sul do Líbano.
Vítimas
Segundo a imprensa israelense, ataques do grupo terrorista libanês Hizbollah, perpetrados desde a noite desta quarta-feira, mataram uma professora de 40 anos e deixaram cem feridos. As ações militares israelenses contra o sul do Líbano também somam vítimas: 53 mortos e 103 feridos, de acordo com o Ministério libanês da Saúde.
Segundo informações de testemunhas, ao menos cinco foguetes caíram no centro da cidade de de Safed [norte de Israel], que teriam atingido, entre outros alvos, um centro de imigrantes um e centro comercial.
Pouco antes, a aviação israelense bombardeou dois aeroportos militares libaneses, no norte e no leste do país, segundo a televisão local.
Os alvos foram os aeroporto de Riak [no vale do Bekaa] e Kleyat [no norte do país], duas instalações usadas por helicópteros militares.
Além disso, a aviação israelense bombardeou Sidon, Zahrani, e a região de Tiro, especialmente a localidade de Zibquin, no sul do Líbano, como parte das represálias pelo seqüestro de dois soldados israelenses levado a cabo pelo grupo terrorista Hizbollah, nesta semana.
Com agências internacionais e imprensa israelense
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Dois foguetes Katyusha lançados nesta quinta-feira atingiram a cidade de Haifa, a terceira mais importante de Israel, que fica a cerca de 50 km ao sul da fronteira com o Líbano. De acordo com informações do Exército de Israel, não houve registro de vítimas.
Os foguetes caíram no centro da cidade, que tem cerca de 275 mil habitantes e abriga a Universidade de Haifa, projetada pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. O ataque, lançado do Líbano, foi o que alcançou maior distância até o momento.
O grupo terrorista Hizbollah negou que o lançamento de foguetes contra Haifa tenha partido de suas bases no sul do líbano, segundo declaração do líder interino do grupo, xeque Naim Kassem, em declaração por telefone à rede de TV Al Jazira.
Desde ontem, após o Hizbollah matar oito soldados israelenses e seqüestrar outros dois, em uma ação contra a cidade israelense de Shlomi [fronteira com Líbano], o Exército de Israel lançou a maior operação nos últimos 24 anos por terra, mar e ar contra o Líbano.
Resposta
David Baker, do gabinete do primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, informou disse que "aqueles que lançarem ataques contra zonas populosas de Israel pagarão um preço alto por suas ações".
Os foguetes desta quinta-feira atingiram o bairro de Stella Maris, que é muito freqüentado por turistas cristãos e abriga resultantes, monastérios e igrejas.
Nesta quinta-feira, o Hizbollah lançou cerca de cem foguetes Katyusha contra o norte de Israel, de acordo com o Exército de israelense. A maioria atingiu as localidades de Nahariya, Safed e Karmiel, as mais populosas dentro do alcance desses projéteis, que é de cerca de 20 quilômetros.
Helicópteros do Exército israelense bombardearam ao entardecer [o Líbano está seis horas à frente do horário brasileiro] posições do Hizbollah na zona fronteiriça, ao sul do Líbano.
Vítimas
Segundo a imprensa israelense, ataques do grupo terrorista libanês Hizbollah, perpetrados desde a noite desta quarta-feira, mataram uma professora de 40 anos e deixaram cem feridos. As ações militares israelenses contra o sul do Líbano também somam vítimas: 53 mortos e 103 feridos, de acordo com o Ministério libanês da Saúde.
Segundo informações de testemunhas, ao menos cinco foguetes caíram no centro da cidade de de Safed [norte de Israel], que teriam atingido, entre outros alvos, um centro de imigrantes um e centro comercial.
Pouco antes, a aviação israelense bombardeou dois aeroportos militares libaneses, no norte e no leste do país, segundo a televisão local.
Os alvos foram os aeroporto de Riak [no vale do Bekaa] e Kleyat [no norte do país], duas instalações usadas por helicópteros militares.
Além disso, a aviação israelense bombardeou Sidon, Zahrani, e a região de Tiro, especialmente a localidade de Zibquin, no sul do Líbano, como parte das represálias pelo seqüestro de dois soldados israelenses levado a cabo pelo grupo terrorista Hizbollah, nesta semana.
Com agências internacionais e imprensa israelense
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