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14/07/2006
-
10h26
da Efe, no Cairo
Cerca de 300 pessoas se manifestaram nesta sexta-feira na capital Cairo (Egito), ao término da oração das sextas-feiras [dia sagrado para os muçulmanos], em protesto contra os ataques israelenses ao Líbano.
Como costuma ser habitual, a mesquita de Al Azhar, no Cairo, a mais importante do islã sunita, foi a escolhida pelos manifestantes para expressar sua cólera pelos acontecimentos no Líbano.
A polícia havia posicionado milhares de agentes, à paisana e de uniforme, para impedir os manifestantes de sair às ruas, ma isso não evitou que o grupo de cerca de 300 pessoas concentrassem dentro do pátio da mesquita.
"Morte à América", "Abaixo Hosni Mubarak" [presidente do Egito], "Hizbollah, bata Tel Aviv" e "Alá é grande" eram lemas gritados pelos poucos manifestantes, que expressaram também sua indignação com a passividade dos governos árabes frente à agressão ao Líbano.
Manifestações similares durante a Guerra do Iraque e várias das numerosas crises nos territórios palestinos conseguiram reunir um número maior de participantes.
Os ministros árabes de Relações Exteriores se reúnem amanhã no Cairo em uma cúpula de emergência para debater a possibilidade de uma ação árabe comum, embora as enormes diferenças entre os diferentes regimes dificultem a chegada a um consenso sobre algo mais que um comunicado de protesto, segundo observadores.
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Cerca de 300 pessoas protestam no Cairo contra ataque ao Líbano
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Cerca de 300 pessoas se manifestaram nesta sexta-feira na capital Cairo (Egito), ao término da oração das sextas-feiras [dia sagrado para os muçulmanos], em protesto contra os ataques israelenses ao Líbano.
Como costuma ser habitual, a mesquita de Al Azhar, no Cairo, a mais importante do islã sunita, foi a escolhida pelos manifestantes para expressar sua cólera pelos acontecimentos no Líbano.
A polícia havia posicionado milhares de agentes, à paisana e de uniforme, para impedir os manifestantes de sair às ruas, ma isso não evitou que o grupo de cerca de 300 pessoas concentrassem dentro do pátio da mesquita.
"Morte à América", "Abaixo Hosni Mubarak" [presidente do Egito], "Hizbollah, bata Tel Aviv" e "Alá é grande" eram lemas gritados pelos poucos manifestantes, que expressaram também sua indignação com a passividade dos governos árabes frente à agressão ao Líbano.
Manifestações similares durante a Guerra do Iraque e várias das numerosas crises nos territórios palestinos conseguiram reunir um número maior de participantes.
Os ministros árabes de Relações Exteriores se reúnem amanhã no Cairo em uma cúpula de emergência para debater a possibilidade de uma ação árabe comum, embora as enormes diferenças entre os diferentes regimes dificultem a chegada a um consenso sobre algo mais que um comunicado de protesto, segundo observadores.
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