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16/07/2006
-
17h19
da Efe, em Beirute
A aviação israelense bombardeou neste domingo, pela segunda vez, o aeroporto internacional de Beirute, instalação que está fechada desde o início do conflito entre Israel e Líbano na última quarta-feira (12).
Segundo a imprensa libanesa, mísseis israelenses acertaram depósitos de combustível do aeroporto, que está praticamente deserto.
A rede de televisão "Al Jazira", que mostrou imagens do bombardeio ao vivo, informou que navios militares de Israel abriram fogo contra uma usina de geração de energia elétrica na cidade de Sidon, no sul do país.
Segundo a emissora "New TV", durante os bombardeios um soldado libanês acabou ferido.
Além disso, testemunhas afirmam que as bombas continuam caindo nos bairros do sul da capital, exposta desde o início da ofensiva israelense a pesados ataques que causaram a paralisação tanto do bairro como da capital.
Os bombardeios chegaram até o vale de Beka, no leste do país, considerado uma das fortificações do grupo Hizbollah, cujas milícias capturaram na quarta-feira passada dois soldados israelenses.
O conflito teve início com um ataque do Hizbollah contra um posto militar israelense --que resultou no seqüestro de dois soldados, além da morte de outros oito militares. Até agora, mais de cem pessoas morreram [entre elas um casal de brasileiros e seus dois filhos, de 4 e 8 anos] e outras 300 ficaram feridas no Líbano devido aos ataques de Israel.
Neste domingo, oito canadenses morreram e seis ficaram feridos durante bombardeios israelenses no sul do Líbano, segundo declarações do ministro das Relações Exteriores do Canadá, Peter McKay, dadas ao canal de televisão "CTV".
Do lado Israelense, ao menos 20 pessoas morreram [entre elas os oito militares e uma criança de cinco anos] e mais de 260 se feriram, vítimas de foguetes Katyusha lançados do sul do Líbano por membros do Hizbollah.
Em uma ação sem precedentes, cerca de 700 foguetes do Hizbollah atingiram 20 cidades israelenses, desde a última quarta-feira.
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Aviação israelense volta a bombardear aeroporto de Beirute
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A aviação israelense bombardeou neste domingo, pela segunda vez, o aeroporto internacional de Beirute, instalação que está fechada desde o início do conflito entre Israel e Líbano na última quarta-feira (12).
Segundo a imprensa libanesa, mísseis israelenses acertaram depósitos de combustível do aeroporto, que está praticamente deserto.
A rede de televisão "Al Jazira", que mostrou imagens do bombardeio ao vivo, informou que navios militares de Israel abriram fogo contra uma usina de geração de energia elétrica na cidade de Sidon, no sul do país.
Segundo a emissora "New TV", durante os bombardeios um soldado libanês acabou ferido.
Além disso, testemunhas afirmam que as bombas continuam caindo nos bairros do sul da capital, exposta desde o início da ofensiva israelense a pesados ataques que causaram a paralisação tanto do bairro como da capital.
Os bombardeios chegaram até o vale de Beka, no leste do país, considerado uma das fortificações do grupo Hizbollah, cujas milícias capturaram na quarta-feira passada dois soldados israelenses.
O conflito teve início com um ataque do Hizbollah contra um posto militar israelense --que resultou no seqüestro de dois soldados, além da morte de outros oito militares. Até agora, mais de cem pessoas morreram [entre elas um casal de brasileiros e seus dois filhos, de 4 e 8 anos] e outras 300 ficaram feridas no Líbano devido aos ataques de Israel.
Neste domingo, oito canadenses morreram e seis ficaram feridos durante bombardeios israelenses no sul do Líbano, segundo declarações do ministro das Relações Exteriores do Canadá, Peter McKay, dadas ao canal de televisão "CTV".
Do lado Israelense, ao menos 20 pessoas morreram [entre elas os oito militares e uma criança de cinco anos] e mais de 260 se feriram, vítimas de foguetes Katyusha lançados do sul do Líbano por membros do Hizbollah.
Em uma ação sem precedentes, cerca de 700 foguetes do Hizbollah atingiram 20 cidades israelenses, desde a última quarta-feira.
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