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Quarta-feira, 29 de novembro de 2000

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Régis Andaku
     

Tenho uma dúvida sobre a Copa de Lisboa: existe critério para a definição dos grupos do torneio? Por que dispor de um lado 1, 4, 5 e 8; e em outro 2, 3, 6 e 7? (Eduardo Rizzotto, por e-mail)

Caro Eduardo, como nos torneios normais, em que os cabeças-de-chave são colocados estratégicamente na chave, a ATP divide os tenistas no Masters Cup. Deste modo, os grupos ficam equilibrados, e ninguém é prejudicado.


Quantos pontos para a Corrida dos Campeões distribuirá a Copa de Lisboa? Quer dizer que, então, o campeão do torneio não será, necessariamente, o campeão do ano? (Leonardo Severino, por e-mail)

Leonardo, caro, o vencedor da Copa em Lisboa pode ganhar até 150 pontos. Isso porque as partidas da fase valem 20 pontos (cada tenista joga contra os outros três no grupo), uma vitória na semifinal vale 40 pontos, e a vitória na decisão, 50. Com isso, de fato, são oito os tenistas que podem ganhar em Lisboa. Mas apenas três (Safin, Kuerten e Sampras) têm chances matemáticas de terminar o ano como campeão da Corrida.


A Corrida dos Campeões zera no fim do ano e recomeça no ano que vem? E o ranking de entradas, não será fundido com a Corrida? São critérios diferentes, certo? Ele continuará existindo? (Fernando Cesarotti, por e-mail)

Fernando, caro, as suas impressões estão corretas. A Corrida deste ano termina agora, com o Masters. A do ano que vem já é a Corrida para Sydney, onde será disputado o Masters com os oito melhores de 2001. O ranking de entradas continuará existindo, definindo os cabeças-de-chave das competições do circuito profissional.




E-mail: reandaku@uol.com.br


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