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22/03/2004 - 02h40

Empregada diz ter ficado esperta depois de cursos

da Folha de S.Paulo

"Eu não me sinto mais uma simples empregada", diz a doméstica Gilmara Santana, 25, que se formou em 2003 no supletivo da escola Lourenço Castanho e, durante o curso, viajou com os colegas para as cidades históricas de Minas Gerais, o Petar e a ilha do Cardoso.

"A gente fica mais esperta, vê as coisas de outra forma." Ela quer continuar viajando com a escola, mesmo com o curso concluído, e diz ter tido mais facilidade para escrever sobre o que viu.

Com relação aos preços, comenta: "As viagens são tão boas que a gente nem pensa nisso". Gilmara conta que sempre foi incentivada pela patroa para viajar com a escola. "Ela acha importante e percebe como eu fico animada."

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