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22/03/2004
-
02h42
Eles ficaram tão influenciados pelas viagens de estudo do meio feitas na época da escola que resolveram prestar educação física no vestibular e trabalhar com experiências vividas durante as saídas. Assim aconteceu com Caio Jundi Nakassima de Souza, 17, que acaba de entrar na Universidade Estadual de Londrina, e Marcio Barone, 28, já formado.
Quando estava na quinta série, Caio foi para Itatiaia numa viagem organizada pela Escola da Granja Viana, onde estudava, e lá "escalaminhou" (mistura de escalada com caminhada) o pico das Prateleiras. Foi seu primeiro contato com o esporte.
No ano passado, no terceiro ano do ensino médio da mesma escola, Caio voltou para Itatiaia, dessa vez como monitor dos alunos da quinta série. "Eu tinha que lidar com a auto-estima e o apoio emocional das crianças. Eu dizia: "Vai lá que depois você vai querer voltar umas oito vezes"." Entre uma excursão e outra, Caio praticou o esporte em locais como o Petar e uma pedreira em São Roque.
O primeiranista de educação física acabou virando instrutor de escalada de uma academia, cargo que deixou recentemente para estudar educação física. "Sonho em trabalhar com handebol e abrir uma academia de escalada. Acho que dá para conciliar os dois."
A trajetória de Barone foi diferente. Ele viajou para um acampamento com os colegas de turma na oitava série do Arquidiocesano. "No final do [então] terceiro colegial, eu quis trabalhar como monitor de acampamento, sem ganhar nada mesmo."
Ele então recorreu à Way Out, que organizara a viagem da oitava série, e exerceu a atividade por algumas temporadas. Resolveu fazer educação física com o intuito de se tornar recreador de lazer, mas hoje é personal trainer.
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da Folha de S.PauloEles ficaram tão influenciados pelas viagens de estudo do meio feitas na época da escola que resolveram prestar educação física no vestibular e trabalhar com experiências vividas durante as saídas. Assim aconteceu com Caio Jundi Nakassima de Souza, 17, que acaba de entrar na Universidade Estadual de Londrina, e Marcio Barone, 28, já formado.
Quando estava na quinta série, Caio foi para Itatiaia numa viagem organizada pela Escola da Granja Viana, onde estudava, e lá "escalaminhou" (mistura de escalada com caminhada) o pico das Prateleiras. Foi seu primeiro contato com o esporte.
No ano passado, no terceiro ano do ensino médio da mesma escola, Caio voltou para Itatiaia, dessa vez como monitor dos alunos da quinta série. "Eu tinha que lidar com a auto-estima e o apoio emocional das crianças. Eu dizia: "Vai lá que depois você vai querer voltar umas oito vezes"." Entre uma excursão e outra, Caio praticou o esporte em locais como o Petar e uma pedreira em São Roque.
O primeiranista de educação física acabou virando instrutor de escalada de uma academia, cargo que deixou recentemente para estudar educação física. "Sonho em trabalhar com handebol e abrir uma academia de escalada. Acho que dá para conciliar os dois."
A trajetória de Barone foi diferente. Ele viajou para um acampamento com os colegas de turma na oitava série do Arquidiocesano. "No final do [então] terceiro colegial, eu quis trabalhar como monitor de acampamento, sem ganhar nada mesmo."
Ele então recorreu à Way Out, que organizara a viagem da oitava série, e exerceu a atividade por algumas temporadas. Resolveu fazer educação física com o intuito de se tornar recreador de lazer, mas hoje é personal trainer.
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