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26/07/2004
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02h58
Sem uma superbadalação noturna, mas dona de um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do século 18 no Brasil, Parati, a 237 km do Rio, é quase uma unanimidade no quesito simpatia e bom atendimento direcionado aos turistas homossexuais que rumam para lá.
"Parati é uma cidade super "friendly". A história, o povo, o prefeito gay. Tudo conspira [para ser "gay-friendly]", diz o presidente da Abrat, Nilton Paiva, e diretor da agência Inter-Rainbow.
A cidade reúne arte, restaurantes e pousadas, muitas delas administradas por estrangeiros europeus, que na propaganda boca a boca, divulgaram Parati para o turista estrangeiro.
Segundo o prefeito de Parati, José Cláudio de Araújo, 50, Parati recebe muita gente desde o século 18. "A miscigenação ajudou a cidade a abrir a cabeça, a ter uma visão de naturalidade", diz.
Para ele, o vasto calendário de festivais, que englobam cinema, literatura e dança, também contribuiu para chamar os visitantes GLS para a cidade. "Temos um calendário que não é para o gay, mas para o público todo."
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No Brasil, Parati ganha na amabilidade para casais gays
da Folha de S.PauloSem uma superbadalação noturna, mas dona de um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do século 18 no Brasil, Parati, a 237 km do Rio, é quase uma unanimidade no quesito simpatia e bom atendimento direcionado aos turistas homossexuais que rumam para lá.
"Parati é uma cidade super "friendly". A história, o povo, o prefeito gay. Tudo conspira [para ser "gay-friendly]", diz o presidente da Abrat, Nilton Paiva, e diretor da agência Inter-Rainbow.
A cidade reúne arte, restaurantes e pousadas, muitas delas administradas por estrangeiros europeus, que na propaganda boca a boca, divulgaram Parati para o turista estrangeiro.
Segundo o prefeito de Parati, José Cláudio de Araújo, 50, Parati recebe muita gente desde o século 18. "A miscigenação ajudou a cidade a abrir a cabeça, a ter uma visão de naturalidade", diz.
Para ele, o vasto calendário de festivais, que englobam cinema, literatura e dança, também contribuiu para chamar os visitantes GLS para a cidade. "Temos um calendário que não é para o gay, mas para o público todo."
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