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Frilas a distância

DE SÃO PAULO

Serviços virtuais que chegaram ao Brasil recentemente ajudam profissionais que trabalham como autônomos a encontrar novos clientes, inclusive do exterior.

O site australiano Freelancer.com, que ganhou versão brasileira no fim do ano passado, permite que o profissional autônomo indique quais são suas habilidades e receba alertas sobre projetos que ele pode pode realizar.

A empresa cobra uma taxa que varia entre 3% e 10% do valor de cada contrato.

O portal tem 7 milhões de usuários, com 33,6 mil no Brasil -3.360 são empresas que contratam free-lancers. As companhias que mais recrutaram brasileiros são dos Estados Unidos (44,2%), do Reino Unido (9,5%) e do Canadá (5,2%).

Em um sistema parecido com lojas on-line como Mercado Livre, em que os compradores avaliam o desempenho do vendedor, as empresas que usam o Freelancer.com também podem fazer comentários sobre o desempenho dos profissionais.

Segundo Sebastián Siseles, 35, diretor do site para a América Latina, a tecnologia é a área que mais demanda brasileiros para trabalhos temporários. Mas ele afirma que a tendência é que isso mude no futuro.

"Quando se trata de um serviço virtual, as empresas que chegam primeiro são, geralmente, do mundo tecnológico. Para mim, o setor que vai crescer mais é o do marketing digital."

Outro site para free-lancers é o brasileiro Beeqo, uma rede social para autônomos com 3.500 cadastrados. Ali, é possível fazer um perfil e ser encontrado por possíveis contratantes e também indicar amigos.

A empresa aposta na integração com outras redes sociais. O internauta pode divulgar o perfil com suas informações. "Isso aumenta a visibilidade e eleva a taxa de 'viralização' do próprio Beeqo", destaca Eduardo Farias, 33, diretor de novos negócios do sistema.


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