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Entrevista

'Não censuramos nada', diz criador do BoicotaSP

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O empresário Ricardo Giassetti, um dos responsáveis pelo BoicotaSP, diz que o site faz uma filtragem dos comentários para evitar ofensas pessoais.

Não é realizada, porém, uma checagem dos preços apontados pelos internautas. Essa lacuna não compromete a confiabilidade do site? Para manter a credibilidade, Giassetti acredita na autorregulação, como ocorre na Wikipedia.

Folha - O que é possível concluir após esse curto período de vida do site?
Ricardo Giassetti - Tinha muita gente querendo falar, e não existia uma plataforma que centralizasse isso. Nestes primeiros dias, está sendo como um desabafo coletivo. A ideia é que a plataforma evolua: não diga apenas quanto custa, mas discuta o consumo.

Como filtram o material recebido?
Nós fazemos uma moderação baseada em ofensas pessoais e palavrões. A priori, todo o mundo pode publicar conteúdo, e não censuramos nada.

Como garantem a veracidade da informação? Há uma checagem?
É uma plataforma que deve ser autorregulada. Por exemplo, um cara reclamou de uma long neck de R$ 6. Os próprios usuários discutiram e concluíram que R$ 6 era um preço razoável para a região.
Não checamos os valores, nem se são abusivos. Não visamos o lucro, não temos braços para checar cada publicação.

Mas a visibilidade do conteúdo é dada por vocês. Não há uma responsabilidade por isso?
Se o estabelecimento manda uma resposta, nós publicamos. O usuário tem acesso às informações e decide. A questão não é o que é caro e o que é barato. É o que é truque, o que é abusivo. (MF)


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