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Felipe Bronze, do Oro, é o que vai mais longe na cozinha moderna

CRÍTICO DA FOLHA

Dos três restaurantes visitados no Rio, o Oro é o mais experimental. Seu chef, Felipe Bronze, abriu a casa em 2010, seguindo a boa tendência de conhecer os ingredientes nativos e buscar inspiração brasileira, o que faz impregnado pela técnica da cozinha de vanguarda espanhola.

Bronze transparece até certa ansiedade pelo uso do nitrogênio líquido, das espumas, das fumaças. De tanto arriscar, também é o que mais erra, resvalando às vezes em momentos em que a técnica se sobrepõe ao sabor, como senti na compressa de cavaquinha com melancia.

Mas o Oro é parada obrigatória para os curiosos.

Entre os tantos bocados que valeram a visita, posso citar o caju-amigo feito com minicaju do sertão; o "milharal" (cones e espuma de milho doce com Catupiry e pó de pipoca); os profiterolles com queijo de Marajó e licuri; a cavaquinha com creme de pistache e pupunha crocante; a costela de wagyu defumada com farofa de tutano na brasa. (JM)

ORO
ENDEREÇO rua Frei Leandro, 20, Jardim Botânico, tel. 0/xx/21/ 2226-4586
HORÁRIO seg. a qui., das 19:30 à 0h; sex. e sáb., das 19:30 às 0h30
PREÇO MENU-DEGUSTAÇÃO vai de R$ 220 (seis pratos e sobremesa) a R$ 395 (21 pratos)


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