Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Cotidiano

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Outro lado

Entidade que representa operadoras diz que há 'equívocos' na avaliação

DE BRASÍLIA

Em nota, a FenaSaúde afirma ter identificado há meses "equívocos no processo de monitoramento (...) tendo enviado suas considerações e questionamentos à ANS".

O sistema do governo de suspender os planos, avalia a federação, "não obedece aos princípios constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório".

Segundo o órgão, "a Justiça Federal determinou que a ANS refaça as avaliações, excluindo reclamações que não receberam decisão definitiva no processo administrativo".

A Amil (que inclui a Amico) destacou que continuará buscando "novas oportunidades para melhorias".

A empresa, porém, pede que sejam definidas regras objetivas para "reduzir a incerteza e a insegurança quanto às metodologias e processos aplicados pela ANS".

Em seu site, a Geap afirma que "está averiguando a ocorrência de eventual descumprimento de prazo que motivasse a decisão da ANS".

A SulAmérica afirmou que é a primeira vez que é citada desde a edição da norma. "Foram incluídos 13 produtos, que representam 1,76% do portfólio de 738 produtos da companhia", disse a empresa.

Ela afirmou ainda que a metodologia aplicada "contém equívocos e causa danos irreparáveis ao mercado".

AGÊNCIA

Procurada, a ANS afirmou que ainda não foi formalmente informada da decisão que susta parte do anúncio feito ontem pelo governo.

A agência diz respeitar decisões judiciais, mas ter "convicção da qualidade do processo que analisa as reclamações vindas dos consumidores". Afirma também manter "a posição de que o processo de monitoramento da garantia de atendimento é essencial na regulação do setor".

Nos dias que antecederam o anúncio da agência, o governo conseguiu vencer na Justiça outras duas tentativas de barrar a suspensão de planos.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página