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Não há risco às áreas de proteção, diz secretaria

DE SÃO PAULO

O governo do Estado classificou de "errada e mentirosa" a avaliação de ambientalistas de que o projeto de lei sobre o Parque Estadual Fontes do Ipiranga constitui ameaça à mata atlântica.

A crítica está em manifesto contra o projeto de lei assinado pela agência ambiental Pick-upau, responsável pelo movimento.

"Não há na proposta (...) risco às áreas de proteção ambiental", diz em nota a Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Ainda segundo a secretaria, o espaço não conserva mais "características ecológicas e ambientais".

O principal objetivo da iniciativa, de acordo com a secretaria, é "atrair maiores oportunidades de feiras e negócios para São Paulo". O governo diz querer também fomentar a economia, criar empregos e gerar ações de compensação ambiental.

OBJETIVOS

Não serão permitidas atividades que entrem em conflito com os "objetivos pretendidos", continua a nota enviada pela secretaria.

"Que fique bem claro, a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional não arriscará uma das últimas e mais importantes reservas de mata atlântica da cidade, pois, conforme decreto de 1969, a área do parque sofreu desmatamento parcial ou total, não podendo ser classificada como "floresta de preservação permanente".

Tampouco "ameaçará o Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, pois conservará obras, restaurará prédios antigos e construirá novos benefícios e equipamentos de utilidade pública".

Por fim, o governo afirma que não "rasgará" o plano de manejo do parque.


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