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Escola afirma que socorro a criança foi 'imediato'

Instituição diz que diretor estava em reunião ontem e não poderia falar

No dia do acidente, colégio afirmou em nota que vai assumir sua responsabilidade e atender a família

DE SÃO PAULO

Procurada pela Folha, a escola CEB (Centro Educacional Brandão) - Comecinho de Vida, onde o aluno Bernardo Giacomini Gonçalves, 3, morreu afogado na piscina, informou ontem que o diretor Márcio Brandão estava em reunião e não poderia falar.

Ele não respondeu aos telefonemas da reportagem até a conclusão desta edição.

No dia do acidente, o diretor disse na delegacia que os fatos ainda estavam sendo apurados, mas que a instituição iria colaborar com a polícia e "assumir a responsabilidade" que fosse dela.

Em seu site, o colégio de Moema, na zona sul, divulgou uma nota de pesar e uma carta aos pais dos alunos.

O colégio, que existe há 40 anos, oferece do berçário ao ensino fundamental e ocupa quase meio quarteirão.

Na nota, afirma que "o aluno foi imediatamente atendido por profissionais da escola, treinados e certificados como socorristas pela American Heart Association e, em seguida, pela equipe do Samu".

Também informa que acionou os pais da criança e que um funcionário acompanhou o deslocamento da ambulância até o hospital São Paulo, onde ele foi atendido.

"Vamos continuar a prestar todo o apoio possível à família do aluno Bernardo, cuja dor e sofrimento não podem ser medidos", conclui a nota.

A carta, assinada em nome da equipe da escola, afirma que serão fornecidas "à Justiça todas as informações solicitadas, para que sejam devidamente esclarecidas as circunstâncias do trágico acidente". "Bernardo não será esquecido e viverá para sempre em nossos corações."

A professora Raquel Campos, 36, e a instrutora Francine Almeida, 28, indiciadas sob suspeita de homicídio culposo (sem intenção), não responderam aos telefonemas da reportagem ontem.


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