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Acesso de negro à faculdade cresce, mas é inferior ao de branco em 2001

DO RIO

Dez anos não foram suficientes para anular o abismo que separa brancos de pretos e pardos no ensino superior.

O índice de pessoas de 18 a 24 anos pretas e pardas (classificação usada pelo IBGE) com acesso à universidade subiu de 10,2% para 35,8% em 2011.

Esse percentual, porém, é inferior ao de brancos matriculados em cursos superiores em 2001 (39,6%). A proporção de jovens brancos na faculdade aumentou para 65,7% em 2011.

"O número de pretos e pardos mais que triplicou. Foi um salto bastante significativo, embora a desigualdade de cor persista", diz Ana Lúcia Sabóia, gerente do IBGE.

No total, a proporção de jovens de 18 a 24 anos na faculdade foi de 27% para 51,3%.

O IBGE também constatou queda na defasagem escolar entre jovens de 15 a 17 anos (ensino médio): 51,8% estão na série certa para a sua idade, ante 37,3% em 2001.

Cresceu o acesso à creche e à pré-escola, chegando a 20,8% das crianças de 0 a 3 anos e 77,4% das de 4 a 5 anos em 2011, respectivamente -eram 10,6% e 55% em 2001. (PS)


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