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ESPECIAL RIBEIRÃO 2 / STOCK CAR 2013

Meta com a elitista Stock é atrair recursos, diz prefeitura

Secretário fala em conseguir visibilidade para a cidade em busca de investimentos, além de visitas turísticas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Sediar uma prova da Stock Car tem como objetivo atrair investimentos e desenvolvimento, e não incentivar o esporte. É o que afirma o secretário de Turismo de Ribeirão Preto, Tanielson Campos.

"A cidade tem de oferecer atrativos para as pessoas de todas as classes", disse.

Ele afirmou que, apesar de gerar "recreação" para Ribeirão Preto, este não é o objetivo principal do município com a disputa da corrida automobilística amanhã.

Eventos esportivos como a Stock Car atraem um público mais elitizado do que outras modalidades, por ter bilhetes mais caros --por isso, o público-alvo são as classes A e B. Para a corrida de amanhã, o preço do ingresso é R$ 110 (inteira). Já para o paddock, espécie de camarote que permite acesso aos boxes e aos pilotos, chega a R$ 320.

Além das entradas para a prova, o público que vem de outras cidades também gasta com hotelaria, gastronomia e serviços --postos de combustíveis, por exemplo.

O foco da administração na prova fica claro, pois a secretaria responsável pela Stock. Embora seja um evento esportivo, a corrida está ligada à pasta de turismo da Prefeitura de Ribeirão Preto.

"Se fizermos só coisas populares, vamos promover só campeonato de futebol ou corridas a pé e gerar investimentos locais de geração de emprego", afirmou Campos. "Mas tem de ter investimentos em todas as áreas."

Para ele, promover o esporte na cidade é atribuição da secretaria específica.

VISIBILIDADE

Ele afirmou que a prova, além de estimular o comércio e a entrada de recursos de turistas, também dá visibilidade para Ribeirão Preto, já que a prova tem transmissão ao vivo pela TV.

Com o novo local, ele vê a possibilidade de divulgação do Distrito Empresarial, cuja terceira etapa foi recém-lançada pela administração.

"Acredito que, com R$ 50, é possível assistir a um jogo. Mas futebol tem toda semana. É diferente da Stock Car, que tem 12 corridas no ano", afirmou Maurício Slaviero, diretor da organizadora Vicar.


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