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Com 24 gols sofridos em 3 jogos, taitianos se dizem 'orgulhosos'

DO ENVIADO AO RECIFE

"Entrar no avião às 3h da manhã [para voltar ao Taiti] vai ser muito difícil. Vamos ter que voltar à nossa dura realidade", lamentou ontem Eddy Etaeta, técnico do Taiti, antes de terminar sua entrevista coletiva pós-jogo.

Mesmo tendo levado 24 gols em três partidas, a seleção campeã da Oceania deixa o Brasil satisfeita.

As três goleadas sofridas pela equipe nesta edição da Copa das Confederações estão longe de ser a referência da delegação taitiana.

Tanto que ontem, ao fim da partida, os jogadores da seleção do Taiti comemoraram como se tivessem conquistado um título.

Os que estavam no banco de reservas pularam para o campo com bandeiras do Brasil nas costas. Depois, todos deram uma volta olímpica e foram aplaudidos de pé pelos torcedores no estádio.

Ontem, desde o primeiro segundo de jogo, o time comandado por Etaeta foi empurrado pela torcida na Arena Pernambuco.

A deficiência técnica dos jogadores não importava. "Aqui, pude perceber que há uma grande diferença entre o futebol amador e o profissional", disse o treinador.

"Espero que agora alguns jogadores nossos sejam profissionalizados e joguem no exterior", completou.

O ponto alto do Taiti na partida não foi nenhum lance de ataque. O pênalti defendido por Meriel, sim, foi comemorado pela torcida como um gol dos taitianos.


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