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Numerada na TV

Galvão celebra os 40 anos da F-1, mas quem dá show é Rubinho

SANDRO MACEDO DO SOFÁ

A cobertura da Globo para a última etapa da F-1 começou cedo, já no "Esporte Espetacular", e invadiu a tarde na emissora, como era de se esperar. E teve até bons momentos. E outros, nem tanto.

Logo na abertura, trazia belas imagens que eram congeladas no melhor estilo "Matrix". Mas a sequência high-tech precisava acabar com o dedão do Galvão Bueno, o mito, em close segurando uma rolha. Desnecessário.

Era só para ele dizer que guardaria a única rolha da champanhe especial em homenagem aos 40 anos da F-1 no Brasil (mas Reginaldo Leme em seguida mostrou a sua rolha. Se era única, alguém levou bebida batizada).

No grid, o melhor momento. Rrrrrubens Barrichello atacou de repórter, ao lado da simpatia de Carlos Gil. E mandou muito bem. Melhor Luciano Burti ficar atento.

Conhecido dos coleguinhas, Barrichello abraçava todos os entrevistados e ainda deu a dica para Jenson Button ficar atento a chuva.

Deve ter dado certo, já que seu ex-companheiro ganhou a prova acertando sempre o momento de trocar os pneus.

Antes, pela manhã, no esquenta do "Esporte Espetacular", matérias com cheiro de baú, naftalina ou "Vídeo Show", como preferir.

Déjà-vu 1: Bruno Senna fala pela enésima vez a Globo sobre como foi difícil tomar a decisão de correr na categoria após a morte do tio, com direito a depoimento gravado da mãe. Tão novo quanto um episódio de "Chaves".

Déjà-vu 2: Emerson Fittipaldi com um parente que será o novo ás do volante. Ano que vem tem mais... do mesmo.


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