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Peça recorre a imaginário surrealista

ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU

A tela de Salvador Dalí "Tristan and Isolde" não fica o tempo inteiro em cena durante a apresentação do espetáculo "La Verità", que estreou em Porto Alegre na quarta, passará por Curitiba (13/6), Belo Horizonte (5/7), Rio de Janeiro (12/7) e aporta em São Paulo em 7 de agosto.

Pintada nos anos 1940, a tela sai de cena e depois volta diversas vezes, durante os dois atos que, juntos, somam pouco mais de duas horas de montagem.

Diferentemente da peça "Donka "" uma carta a Chekhov", que arriscava dramaturgia com referências à obra do dramaturgo russo, esta restringe-se a criar essencialmente a partir de técnicas circenses.

A relação da cena com a tela de Dalí ocorre principalmente nos números de palhaço, nos quais atua a brasileira Beatriz Sayad.

Em um trecho, simula-se o leilão da peça. Ademais, a montagem recorre a imagens que marcaram o imaginário de Dalí, como relógios e rinocerontes.


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