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Curta une universo dos livros traduzidos por Boris Schnaiderman à sua biografia

MARCELO ALMEIDA DE SÃO PAULO

Fruto do trabalho de conclusão do curso de audiovisual na USP do diretor Luis Felipe Labaki, o curta "O Pracinha de Odessa" faz um relato biográfico do escritor e tradutor Boris Schnaiderman, que verteu para o português, diretamente do idioma original, livros de autores russos como Dostoiévski e Tolstói.

Na obra de 22 minutos, que estreia no 24º Festival Internacional de Curtas de SP hoje, às 19h, no Centro Cultural São Paulo, Labaki une depoimentos de Schnaiderman a cenas de obras que ele traduziu encenadas por atores.

O filme também narra acontecimentos da vida do tradutor, da infância na União Soviética, onde assistiu às filmagens de "O Encouraçado Potemkin" (1925), e de sua participação na Segunda Guerra.

"Quis fazer um retrato com diferentes interesses. Por um lado, é uma homenagem a ele. Por outro, incorpora questões de tradução", afirma Labaki.

Na obra, Schnaiderman diz que tradução é ato de humildade e soberba. "Quem sou eu para traduzir Tolstói?", diz. "Mas alguém precisa fazer."


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