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Peça sobre amor investiga limites da encenação

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Arthur Rimbaud afirmou em sua obra poética que o amor devia ser reinventado. Rodolfo García Vázquez, diretor dos Satyros, amplia a discussão contida na frase em "O Inferno na Paisagem Belga".

O espetáculo, escrito por Vázquez, reestreia no sábado e se inspira na obra e no romance vivido entre Rimbaud e Paul Verlaine.

A montagem não repensa apenas as formas tradicionais de relacionamentos amorosos. Em cena, os quatro atores investigam também o comportamento humano e a maneira de fazer e apresentar arte.

Vázquez concebe uma performance que, a partir de elementos simples e do uso de projeções de vídeo, cria atmosferas poderosas, capazes de transportar o espectador para universos distintos do real.

"Abandonamos o conceito de personagem. Os atores não interpretam mais, eles 'performam'. Não estamos preocupados em reproduzir o que aconteceu entre Verlaine e Rimbaud, mas em construir uma ação cênica que inspire as mesmas sensações vividas por eles", explica o encenador.


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