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Refinarias em atraso afetam produção

DO RIO

Um dos principais motivos da diferença entre a oferta e a demanda de combustíveis no país são os atrasos na construção de refinarias da Petrobras.

Os motivos são variados: greves, chuvas, demora em obter licenças ambientais e superfaturamento.

A mais antiga em construção é a Abreu e Lima, em Pernambuco. Planejada para ser uma parceria entre a Petrobras e a venezuelana PDVSA, que desistiu do negócio, deveria ter ficado pronta no primeiro semestre de 2011.

O empreendimento terá capacidade para refinar 230 mil barris diários de petróleo. A previsão é que a primeira fase, com capacidade de refino de 115 mil barris por dia, fique pronta em novembro do ano que vem. A expectativa é que a segunda fase, para mais 115 mil barris por dia, esteja pronta em maio de 2015.

Com início de operação previsto para 2012, o Comperj (Complexo Petroquímico do Rio) só começará a funcionar, com 165 mil barris diários de capacidade, em agosto de 2016.

A refinaria Premium I, no Maranhão, deveria entrar neste semestre em operação. A unidade terá capacidade para refinar 600 mil barris por dia.

Em outubro de 2017, prevê-se que a usina esteja refinando metade de sua capacidade; a outra metade, só em outubro de 2020.


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