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Encargo menor

Segundo Gerdau, MP da energia aumenta competitividade do país

DO "VALOR" - O empresário Jorge Gerdau, presidente do conselho administrativo do grupo Gerdau, defendeu ontem, em audiência pública, a Medida Provisória 579, que reduz os encargos sobre a energia elétrica e prorroga as concessões do setor que venceriam até 2017.

"Nós precisamos atingir com essa medida fantástica, que foi construída pelo governo, um caminho de correção para a indústria", declarou o empresário.

O objetivo do governo é reduzir o custo da energia elétrica retirando tributos federais e negociando com as empresas uma diminuição dos preços cobrados por elas, em troca da renovação dos contratos de concessão, que, pela lei atual, se encerrariam a partir de 2015.

Gerdau é também conselheiro do Instituto Aço Brasil, que reúne dados do setor, um dos principais consumidores de energia dentre os segmentos industriais.

Na audiência pública, o empresário apresentou um gráfico mostrando que, dos 14 países que abrigam 49 usinas do grupo, a tarifa da energia cobrada pelo Brasil é a mais cara.

"Cada país tem sua vocação, e o Brasil indiscutivelmente tem uma vocação energética única. Nenhum país do mundo tem 80% de energia gerada em usina hidrelétrica. O Brasil tem que aproveitar aquilo que tem de potencialidade", afirmou o empresário.

Ao todo, a MP 579 recebeu 483 emendas. Cabe ao relator, senador Romero Jucá (PMDB-RN), acatá-las ou não em seu parecer.


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