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Empresas dizem que protegem seus usuários no Brasil

DE SÃO PAULO

As empresas de internet que tiveram suas bases de dados interceptadas pelo programa do governo norte-americano não informaram se usuários do Brasil --um de seus principais mercados-- foram monitorados.

Procuradas pela Folha, as companhias negaram que tenham disponibilizado ao governo dos Estados Unidos acesso direto a seus servidores ou redes.

Em nota, o Facebook no Brasil afirmou que proteger a privacidade de seus usuários é prioridade e que só fornece informações na medida exigida pela lei.

O mesmo posicionamento é adotado pelo Google, que informou que "não tem uma porta dos fundos' para o governo acessar dados particulares de usuários".

A Microsoft, também por nota, informou que não participa de eventual programa de segurança nacional que reúne informações de usuários.

"Não fornecemos ao governo acesso direto aos nossos servidores, sistemas ou rede", disse o Yahoo, por sua assessoria de imprensa.

Procurada no Brasil, a Apple não se manifestou.


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