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Após revelação do 'NYT', empresas se calam

DE SÃO PAULO

Apesar de o "New York Times" ter revelado, no último fim de semana, que as empresas de internet negociaram com o governo americano formas de acesso a dados de seus usuários, as companhias voltaram a negar que tenham participado de um programa de vigilância.

Procuradas ontem para comentar a informação do jornal, as empresas disseram que não disponibilizaram ao governo dos Estados Unidos acesso direto a seus servidores. Também não informam se usuários do Brasil, um de seus principais mercados, foram monitorados.

Reportagem do "NYT" informou que Facebook e Google chegaram a discutir a criação de um portal onde o governo poderia solicitar informações sigilosas, e as empresas os forneceriam. O Twitter teria sido a única companhia a se recusar a colaborar.

Em nota, o Facebook no Brasil afirmou que "só fornece informações na medida exigida pela lei". O Google disse que "não tem uma porta dos fundos' para o governo acessar dados dos usuários".

A Microsoft, por nota, informou que não participa de eventual programa de segurança nacional que reúne informações de usuários. Já o Yahoo! afirma que não fornece acesso direto ao governo a seu servidores. A reportagem não conseguiu contato com a Apple ontem.


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