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Ação reforça histórico de ataques terroristas cometidos no país

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O ataque do grupo Al Shabaab (a juventude, em árabe) a um shopping center de Nairóbi reforça o histórico de ações terroristas cometidas no Quênia.

Em 1998, uma célula da Al Qaeda promoveu atentado contra a embaixada dos EUA no país, deixando mais de 200 mortos.

Quatro anos depois, a mesma organização orquestrou ataque conjunto a um hotel e a um avião que pertenciam a israelenses.

Entre 2011 e 2012, o país foi palco de mais de 15 ações com uso de granadas e explosivos, que deixaram cerca de 50 mortos e 200 feridos no total.

O grupo Al Shabaab tem ligações com a rede da Al Qaeda, mas opera de forma independente. Fundado em 2004, age principalmente na Somália e conta atualmente com cerca de 7.000 integrantes.

Em julho de 2010, no dia da final da Copa do Mundo da África do Sul, o Al Shabaab promoveu atentado em Uganda que resultou na morte de mais de 70 pessoas.

Tal como no ataque ao shopping no Quênia, a organização alegou retaliação à ação de forças de Uganda em missões de paz na Somália. O grupo Al Shabaab impõe a lei islâmica aos territórios que domina.


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